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Valeu Luis você acerta todas!!
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Gabarito:
Alternativa D
Os
vasos sanguíneos podem ser de 3 tipos:
·
ARTÉRIAS: vasos de parede espessa, rica em fibras musculares
lisas e fibras elásticas, resistente a altas pressões, pelos quais
o sangue deixa o coração.
·
VEIAS:
vasos de parede mais delgada que a das artérias, com muito colágeno
e fibras elásticas e poucas fibras musculares, e que levam o sangue
de volta ao coração.
·
CAPILARES: são os vasos de parede mais fina, formada na
verdade por uma única camada de células. Representam a única
região do sistema circulatório onde ocorrem trocas de materiais
entre o sangue e os tecidos ao redor.
Pelas
artérias , o sangue flui sob elevada pressão,
resultado da contração do coração. Por sua vez, o fluxo de
sangue pelas veias ocorre sob pressão baixa.
Isso representa um problema, pois o retorno do sangue ao coração
muitas vezes acontece contra a gravidade. A volta do sangue da
periferia do corpo até o coração é chamada retorno venoso.
O
RETORNO VENOSO só é possível em função de 2
fatores:
i)
A presença de válvulas no interior das veias, que impedem o refluxo
do sangue.
ii)
A contração dos músculos das pernas, que comprimem as veias e
auxiliam a subida do sangue, comportando-se como um "coração
periférico".
Em
pessoas que permanecem muito tempo em pé, principalmente sem muita
movimentação (dentistas, professores, funcinários de bancos,
etc.), a pressão hidrostática contrária ao retorno venoso é
elevada e o auxílio da musculatura é reduzido. Em função disso, o
retorno venoso é lento, as veias tendem a se tornar engurgitadas,
formando dilatações tortuosas chamadas varizes. Nas
mulheres, isso é acentuado por fatores hormonais e pelas gestações,
quando o útero aumentado constitui um agente adicional de
dificuldade ao retorno venoso das pernas, por comprimir a veia cava
inferior.
Fonte:
http://www.biomania.com.br/bio/conteudo.asp?cod=1272
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“Quando o sistema circulatório chega no tecido, na área capilar, temos a força do sangue na parede do vaso, que se chama pressão hidrostática. A força é tão grande que ele extravasa, sai do capilar e inunda todos os tecidos. A troca, então, ocorrerá dentro dessa inundação.”
“O sangue, por perder água, vai estar mais concentrado e vai começar a puxar a água de volta. Na área de entrada do sangue no sistema arterial, a pressão hidrostática será maior do que a pressão osmótica. Porém, na hora em que o sangue está saindo do sistema, a pressão hidrostática será menor do que a osmótica.”
A pressão hidrostática é infinitamente mais forte do que a osmótica, “o que significa dizer que nem todo plasma que saiu vai retornar”. Por isso, existe um sistema de drenagem, que é o linfático, que tem como finalidade drenar o excesso de plasma que ficou retido.
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“Quando o sistema circulatório chega no tecido, na área capilar, temos a força do sangue na parede do vaso, que se chama pressão hidrostática. A força é tão grande que ele extravasa, sai do capilar e inunda todos os tecidos. A troca, então, ocorrerá dentro dessa inundação.”
“O sangue, por perder água, vai estar mais concentrado e vai começar a puxar a água de volta. Na área de entrada do sangue no sistema arterial, a pressão hidrostática será maior do que a pressão osmótica. Porém, na hora em que o sangue está saindo do sistema, a pressão hidrostática será menor do que a osmótica.”
A pressão hidrostática é infinitamente mais forte do que a osmótica, “o que significa dizer que nem todo plasma que saiu vai retornar”. Por isso, existe um sistema de drenagem, que é o linfático, que tem como finalidade drenar o excesso de plasma que ficou retido.
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