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A teoria de Skinner é baseada na repressão sistemática para padronizar e motivar comportamentos, sem levar em conta as necessidades humanas, o que acaba por gerar conflitos éticos.
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Teoria do Condicionamento - Frederic SkinnerMotivação = Estímulo + Resposta
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A base do trabalho de Skinner refere-se a compreensão do comportamento humano através do comportamento operante (Skinner dizia que o seu interesse era em compreender o comportamento humano e não manipulá-lo).
O conceito de “Condicionamento Operante” foi criado pelo psicólogo Burrhus Frederic Skinner. Este refere-se ao procedimento através do qual é modelada uma resposta (ação) no organismo através de reforço diferencial e aproximações sucessivas. É onde a resposta gera uma consequência e esta consequência afeta a sua probabilidade de ocorrer novamente; se a consequência for reforçadora, aumenta a probabilidade, se for punitiva, além de diminuir a probabilidade de sua ocorrência futura, gera outros efeitos colaterais. Este tipo de comportamento que tem como consequência um estímulo que afete sua frequência é chamado “Comportamento Operante”.
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Tanto Ivan Pavlov como Frederic Skinner abordaram a influência do ambiente no comportamento humano. Isso não quer dizer que a única variável que afeta o CO seja o ambiente e que todo CO é afetado só pelo ambiente.
As críticas referêntes a essa teoria recaem sobre sua simplicidade e mecanicidade.
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Teoria do Reforço – Skinner
A idéia principal dessa teoria é de que o reforço condiciona o comportamento sendo que este é determinado por experiências negativas ou positivas, devendo o gerente estimular comportamentos desejáveis e desencorajar comportamentos não agradáveis.
O reforço positivo se dá de várias formas tais como: premiações, promoções e até um simples elogio a um trabalho bem feito. São motivadores vistos que incentivam o alto desempenho.
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Segundo Robbins, a teoria do reforço de Skinner ignora as condições internas do indivíduo, considerando apenas o que acontece com ele ao realizar uma ação qualquer. Como não leva em conta aquilo que desencadeia um comportamento, não é considerada uma teoria motivacional, mas fornece meios de análise daquilo que controla o comportamento.
As organizações, portanto, utilizam essa teoria como meio de controle do comportamento, não como motivação para os funcionários.
Uma das principais críticas a essa teoria é justamente ao aspecto ético do direito de as organizações trabalharem de forma tão manipulativa.
Fontes: Fundamentos do Comportamento Organizacional, Stephen Robbins. 8ª Ed. / Gestão de Pessoas para Concursos, vol. II, Enrique Rocha, Karina da Rocha, Cristiana Duran.
Bons estudos!
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A teoria de Skinner encontra-se entre as teorias que tentam explicar o processo que leva a motivação.
Skinner propôs que o reforço deve obedecer a um contracto de contingências, sendo que o contracto deve obedecer a normas:
- estabelecer um reforço atribuído após o desempenho;
- inicialmente atribuir reforços imediatos, frequentes, mas pequenos;
- relacionar o reforço com a realização da tarefa e não com obediência;
- o contracto deve ser justo e claro: os reforços devem ser proporcionais ao esforço implementado na realização de tarefas discriminadas;
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TEORIA DO ESFORÇO (SKINNER). Teoria comportamentalista ou condicionamento e reforço operante.
O reforço é condicionante do comportamento que, por sua vez, é determinado por experiências positivas ou negativas. Essa teoria é alvo de críticas por ser considerada mecânica e também criticada com argumentos de base ética.
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Sheldom ensina:
http://www.youtube.com/watch?v=ZJR5mjHVJx0
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CRÍTICAS À TEORIA DO REFORÇO DE SKINNER
1) A ideia de modificar o comportamento "a força" vai contra ideais liberatórios e, consequentemente, contra a ética.
2) Ignora as diferenças individuais, pois trata todos de maneira igual.
3) Apesar das críticas, os programas motivacionais baseados nesta teoria são predominantes atualmente.
4) Utilizar apenas a punição pode gerar depressão e ansiedade.