Questão 1650265

• Banca: UEPA
• Órgão: PM-PA
• Ano: 2012
• Provas: UEPA - 2012 - PM-PA - Aspirante da Polícia Militar
• Disciplina: História
• Assuntos: História do Brasil; República Autoritária : 1964- 1984

O slogan “integrar para não entregar” foi o lema da campanha do Plano de Integração Nacional, criado no governo militar do Presidente Emílio Garrastazu Médice, em 1970. Em linhas gerais, o plano significou:

• A. o assentamento de colonos vindos de outras regiões do país na Amazônia, nas frentes de expansão agrícola e pecuária, baseadas na abertura de estradas.
• B. o incentivo à industrialização da Amazônia, pautado na formação de mão de obra qualificada oriunda da própria região.
• C. uma ação de mobilização militar contra o assim chamado, à época, “inimigo externo”, isto é, as potências capitalistas que pretendiam invadir a Amazônia.
• D. um aumento do controle fronteiriço para conter as invasões territoriais de grupos guerrilheiros comunistas de países vizinhos.
• E. o enfrentamento dos grupos guerrilheiros rurais que se opunham ao regime militar e tomavam a Amazônia como base de suas ações.

Gabarito: A

Comentários

• É só lembrar da Transamazônica

• GAB- A)o assentamento de colonos vindos de outras regiões do país na Amazônia, nas frentes de expansão agrícola e pecuária, baseadas na abertura de estradas.

  No governo de Medici há dois planos econômicos dentro do milagre brasileiro

  -PIN (Plano de integração nacional): construção da transamazônica (para ligar o norte com o resto do Brasil), ponte rio-Niterói, Angra, Itaipu. 

  • Construção da transamazônica: não foi levado em consideração o interesse da população local e a formação geológica da região. 

  -PND (Plano nacional de desenvolvimento): intervenção estatal para preparar a infra-estrutura do Brasil para as próximas décadas, como nos setores do transporte e da telecomunicação 

  • A política econômica desenvolvimentista baseia-se em estímulos à industrialização e ao consumo PROMOVIDOS PELO ESTADO. 

• GABARITO - A

  o assentamento de colonos vindos de outras regiões do país na Amazônia, nas frentes de expansão agrícola e pecuária, baseadas na abertura de estradas.