“Análise do Valor Limite
O comportamento nos limites de uma partição de equivalência é onde existe maior probabilidade de estar incorreto. Portanto, limites são áreas onde testes estão mais propensos a indicar defeitos. Os valores limites de uma partição são seu máximo e seu mínimo. Um valor limite para uma partição válida é um valor limite válido. O limite de partição inválida é um valor limite inválido. Testes podem ser projetados para cobrir tanto valores inválidos como válidos. Quando os casos de testes são projetados, um valor em cada limite é escolhido. Análise do valor limite pode ser aplicada em todos os níveis de teste. É relativamente fácil aplicá-la, sua capacidade de encontrar defeitos é alta e especificações detalhadas podem ser úteis em sua elaboração. Esta técnica é muitas vezes considerada uma extensão da partição de equivalência e pode ser aplicada para entradas manuais como, por exemplo, em escalas de tempo ou tabela de limites. Valores limites podem também ser usados para selecionar dados de testes.”
Ou seja, análise do valor limite nada mais é que, uma técnica de teste utilizada para exercitar os limite do domínio de entrada.
Essa técnica é muito vista em provas de certificações da seguinte maneira:
Um campo de entrada (input field) referente ao ano de aniversário aceita valores de 1900 até 2004. Utilizando a análise do valor limite o teste usaria quais valores?
a) 0, 1900, 2004, 2005; b) 1900, 2004; c) 1899,1900, 2004, 2005; d) 1899, 1900, 1901, 2003 ,2004, 2005.
Nessa questão a resposta correta seria a letra C.
Muitas pessoas confundem a resposta com a letra D, porém os valores 1901 e 2003 são localizados no “centro” onde um número menor de erros tende a ocorrer.
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