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Letra C
A habilidade de se modificar a definição de um esquema (nível de abstração) sem afetar a definição de esquema em um nível mais alto é chamada de independência de dados, essa independência é dividida em dois níveis:
Independência física de dados: é a habilidade de modificar o esquema físico sem a necessidade de reescrever os programas aplicativos. As modificações no nível físico são ocasionalmente necessárias para melhorar o desempenho.
Independência lógica de dados: é a habilidade de modificar o esquema conceitual sem a necessidade de reescrever os programas aplicativos. As modificações no nível conceitual são necessárias quanto a estrutura lógica do banco de dados é alterada (por exemplo, a adição de contas de bolsas de mercado num sistema bancário)
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Corroborando com o comentário do colega.
A arquitetura de três-esquemas pode tornar mais fácil a independência de dados tanto físca quanto lógica. Entretanto, os dois níveis de mapeamento criam uma sobrecarga (overhead) durante a compilação ou a execução de uma consulta ou de um programa, provocando ineficiência do SGBD. Por causa disso, poucos SGBDs têm implementadas toda a arquitetura três-esquemas.
NAVATHE
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Independência de dados
- É a capacidade de alterar o esquema de banco de dados sem ter de alterar o esquema no nível mais alto.
- É a imunidade das aplicações a alterações na representação física e na técnica de acesso
- Permitir que o banco de dados cresça sem prejudicar logicamente as aplicações existentes.
Tipos de independência de dados:
Independência lógica: é a capacidade de alterar o esquema conceitual sem ter que alterar os esquemas externos ou os programas de aplicação. É mais difícil de ser alcançada porque permite alterações estruturais e de restrições sem afetar os programas de aplicação.
Independência física: é a capacidade de alterar o esquema interno sem ter de alterar o esquema conceitual. Logo os esquemas externos não precisam ser alterados.
Alternativa: C