EFEITOS MENORES:
Irritação gástrica (náusea, vômito) Epigastralgia e dor abdominal
Artralgia ou artrite
Neuropatia periférica (queimação das extremidades)
Cefaléia e mudança de comportamento (euforia, insônia, ansiedade e sonolência)
Suor e urina cor de laranja
Prurido cutâneo
Hiperuricemia (com ou sem sintomas)
Febre
EFEITOS MAIORES:
Exantemas
Hipoacusia
Vertigem e nistagmo
Psicose, crise convulsiva, encefalopatia tóxica e coma
Neurite ótica
Trombocitopenia, leucopenia, eosinofilia, anemia hemolítica, agranulocitose, vasculite
Nefrite intersticial
Rabdomiólise com mioglobinúria e insuficiência renal
Gabarito: Letra B.
Complementando
De acordo com CAB Manual Técnico para o Controle da Tuberculose.Brasília-DF.2002
A conduta adequada está apresentada de forma esquemática nos quadros abaixo, conforme a classificação: efeitos menores e efeitos maiores.
Os efeitos menores ocorrem entre 5% a 20% dos casos e são assim classificados porque não implicam em modificação imediata do esquema padronizado; os efeitos maiores são aqueles que implicam interrupção ou alteração do tratamento e são menos freqüentes, ocorrendo em torno de 2%, podendo chegar a 8% em serviços especializados.
Os efeitos adversos menores, em sua maioria, requerem condutas que podem ser resolvidas em unidades básicas de saúde enquanto os casos de efeitos adversos maiores demandam atendimento especializado e devem ser enviados para as unidades de referência.