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Errado —
prazo de guarda
Prazo, definido na tabela de temporalidade e baseado em estimativas de uso, em que
documentos deverão ser mantidos no arquivo corrente(2) ou no arquivo intermediário(2),
ao fim do qual a destinação é efetivada. Também referido como prazo de retenção.
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Questão errada, outras ajudam a entender, vejam:
Prova: CESPE - 2011 - EBC - Técnico - AdministraçãoDisciplina: Arquivologia | Assuntos: Gestão de Documentos / Arquivos Corrente e Intermediário;
Documentos com alta frequência de uso ou com grande possibilidade de uso fazem parte de um arquivo corrente.
GABARITO: CERTA.
Prova: CESPE - 2014 - Polícia Federal - Agente AdministrativoDisciplina: ArquivologiaA transferência dos documentos dos arquivos correntes para os arquivos intermediários justifica-se pela diminuição do valor primário dos documentos.
GABARITO: CERTA.
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O que diferencia o arquivo corrente do intermediário não é a questão dos documentos serem mais recentes ou mais antigos, mas sim pela sua frequência de uso .
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Outro critério, além da frequência de uso, que define se um arquivo será permanente ou não, é quanto ao seu valor se primário ou secundário, se um arquivo passa a ter valor secundário, histórico, ele será permanente. Por outro lado, os arquivos de valor primário podem ser ou correntes ou intermediários.
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O que define se um documento é corrente ou intermediário é a frequencia de uso, não a sua antiguidade. ;)
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corrigindo a questão
A definição da permanência de documentos em arquivos correntes e em arquivos intermediários ocorre em função da frequência de uso, sendo assim, os documentos com maior frequência de uso devem ser mantidos no arquivo corrente e os com menor frequência de uso no arquivo intermediario.
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E para quem gosta de legislação:
Art. 8º - Os documentos públicos são identificados como correntes, intermediáriose permanentes.
§ 1º - Consideram-se documentos correntes aqueles em curso ou que, mesmo sem movimentação, constituam objeto de consultas
frequentes.
§ 2º - Consideram-se documentos intermediários aqueles que, não sendo de uso corrente nos órgãos produtores, por razões de interesse administrativo, aguardam a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente.
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A definição da permanência de documentos em arquivos corrente e em arquivos intermediários ocorre em função do nível do valor primário destes documentos, tendo como critério de medição a frequência de uso dos mesmos.
Sendo assim, os documentos que já estão perdendo seu valor administrativo devem ser mantidos nos arquivos intermediários, enquanto os que ainda possuem devem ficar nos arquivos permanentes.
Parece confuso, mas vamos ilustrar com um exemplo: é produzido um documento A tem seu prazo de guarda na fase corrente determinado em 10 anos, e posteriormente um documento B que tem seu prazo de guarda na fase corrente determinado em 2 anos. Podemos concluir facilmente que o documento B será transferido à fase intermediária muito antes do primeiro, apesar de ser o mais recente.
Então não é a idade que determina em qual fase o documento se encontra, mas o seu conteúdo, segundo o determinado pela tabela de temporalidade.
Sendo assim o item esta incorreto.
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Ocorre em função da possibilidade de uso do documento de arquivo. Se for alta, será mantido no arquivo corrente. Se for baixa, será transferido ao arquivo intermediário.
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ERARADO!
A definição da permanência de documentos em arquivos corrente e em arquivos intermediários ocorre em função do nível do valor primário destes documentos, tendo como critério de medição a frequência de uso dos mesmos.
Dessa forma, os documentos que já estão perdendo seu valor administrativo devem ser mantidos nos arquivos intermediários, enquanto os que ainda possuem devem ficar nos arquivos permanentes.
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Errado.
Depende da frequência de uso do arquivo e não do tempo dele.
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Maraísa, permita-me expor meu ponto de vista sobre essa questão que você trouxe: "À medida que os documentos são mais utilizados, cresce o seu valor primário (ERRADA). Acredito que o erro desta questão está em afirmar, em outras palavras, que: preciso utilizar bastante/constantemente os documentos para que seu valor primário cresça. Mas, na verdade, o valor primário é inerente aos documentos correntes (maior valor primário) e intermediários (menor valor primário), quer dizer, em algum momento, mesmo sendo muito utilizado, o valor primário prescreve. A lógica, a meu ver, é o contrário do que a questão propõe: à medida que os documentos são mais utilizados, a tendência é que seu valor primário diminua, pois, ao longo do tempo, precreve-se o seu valor.
MAS CONFESSO QUE, TALVEZ, NA HORA DA PROVA, DEVIDO À CORRERIA E NERVOSISMO, EU MARCARIA COMO CERTA KKKKK.
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Depende da frequencia de uso e nao da quantidade de espaco disponivel para armazenagem de documentos.Logo se for necessario, a instituicao devera aumentar o espaco mesmo aumentando os gastos.Isso levando em consideracao se todos os documentos sao frequentemente acessados.Caso nao seja,transferi lara o arquivo intermediario ou elimina-o.
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O que importa é a frequência de uso e não a idade do documento.
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de uso e não de acumulação
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arquivos correntes=grande frequencia de uso/valor primário(administrativo)
arquivos intermediário=pouco frequencia de uso/valor primário(administrativo)
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A definição da permanência de documentos em arquivos correntes e em arquivos intermediários ocorre em função da frequência de documentos acumulados (ERRO); sendo assim, os documentos mais recentes devem ser mantidos em arquivos correntes e os mais antigos em arquivos intermediários.
Da frequência de uso. Mais fácil achar o Erro.
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QUEM DEFINE É A TABELA DE TEMPORALIDADE.
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A tabela de temporalidade que irá definir quais documentos devem permanecer.
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A data de produção do documento não necessariamente determinará a frequência de sua utilização. Um documento antigo pode estar sendo mais utilizado do que algum produzido recentemente, dada sua importância. Questão ERRADA.
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Podemos muito bem utilizar um processo, um arquivo datado lá em 1995, porém, o que estabelece se vai ser de uso corrente ou intermediário é quanto à sua frequência de uso/consulta, um arquivo com frequência de consulta é denominado na fase correte.
GAB ERRADO
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O parâmetro é o maior/menor valor primário do documento.
Se o documento tem alto valor primário (alta frequência/possibilidade de uso) -> fica no arquivo corrente.
Se o documento tem baixo valor primário (baixa frequência/possibilidade de uso, apenas aguardando destinação final) -> fica no arquivo intermediário.
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GABARITO: ERRADA
A definição da permanência de documentos em arquivos correntes e em arquivos intermediários ocorre em função da frequência de documentos acumulados (DA SUA FREQUÊNCIA, USO E CONSULTA); sendo assim, os documentos mais recentes devem ser mantidos em arquivos correntes e os mais antigos em arquivos intermediários.
#JESUS_PRINCIPE_DA_PAZ
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A definição da permanência de documentos em arquivos correntes e em arquivos intermediários ocorre em função da frequência de documentos acumulados; sendo assim, os documentos mais usados/consultados devem ser mantidos em arquivos correntes e os menos usados/consultados em arquivos intermediários.
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Corrigindo o texto da questão:
A definição da permanência de documentos em arquivos correntes e em arquivos intermediários NAO ocorre em função da frequência de documentos acumulados, mas sim da frequência de uso; sendo assim, não necessariamente, os documentos mais recentes serão mantidos em arquivos correntes e os mais antigos em arquivos intermediários.
Bons estudos!
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Os documentos mais usados devem ser mantidos em arquivos correntes e os menos usados em arquivos intermediários.
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Uso em frequência, bem como em menor frequência
ou até mesmo diminuição de valor primário.
São formas de caracterizar, advindos de questões.
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Tirado da aula do prof. Elvis Miranda, do Gran:
Não necessariamente podemos afirmar que os documentos mais novos devem ser mantidos nos arquivos correntes e os documentos mais antigos nos arquivos interme- diários. Na verdade, os documentos que estão sendo resolvidos são considerados cor- rentes e os documentos que já foram resolvidos e que podem ser questionados vão formar o arquivo intermediário. É possível que documentos mais antigos ainda sejam correntes, no caso de situações que demandem mais tempo para serem resolvidas.
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A definição da permanência de documentos em arquivos corrente e em arquivos intermediários ocorre em função do nível do valor primário destes documentos, tendo como critério de medição a frequência de uso dos mesmos.
Sendo assim, os documentos que já estão perdendo seu valor administrativo devem ser mantidos nos arquivos intermediários, enquanto os que ainda possuem devem ficar nos arquivos permanentes.
Parece confuso, mas vamos ilustrar com um exemplo: é produzido um documento A tem seu prazo de guarda na fase corrente determinado em 10 anos, e posteriormente um documento B que tem seu prazo de guarda na fase corrente determinado em 2 anos. Podemos concluir facilmente que o documento B será transferido à fase intermediária muito antes do primeiro, apesar de ser o mais recente.
Então não é a idade que determina em qual fase o documento se encontra, mas o seu conteúdo, segundo o determinado pela tabela de temporalidade.
Sendo assim o item esta incorreto.
Autor : Mayko Gomes
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Se eu uso frequente .... então é corrente.
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GAB. OFICIAL:ERRADO
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frequência de uso.
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Direto ao ponto!
erro = vermelho
correto = azul
A definição da permanência de documentos em arquivos correntes e em arquivos intermediários ocorre em função da frequência de documentos acumulados; sendo assim, os documentos mais recentes devem ser mantidos em arquivos correntes e os mais antigos em arquivos intermediários.
Justificativa: Não é a antiguidade que define se é CORRENTE ou INTERMEDIÁRIO, mas sim a FREQUÊNCIA DE USO!
GABARITO: ERRADO
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Também não é o "uso" por si só, até porque documentos de arquivos permanentes podem ter usos mais frequentes que certos arquivos corrente ou intermediários. O que diferencia uma fase da outra é o seu "valor" no momento específico de cada idade.