SóProvas


ID
1675924
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MPOG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A respeito do projeto político-pedagógico e do papel do professor, julgue o item a seguir.

O projeto político-pedagógico organiza o trabalho a ser desenvolvido pela escola no que diz respeito às ações coletivas, contudo a sala de aula é território do professor, que determina, de forma autônoma, como o seu trabalho será executado.


Alternativas
Comentários
  • Questão totalmente passível de anulação. Por maior que seja a autonomia do professor em sala de aula, sua atuação deve levar em conta os objetivos coletivos da instituição descritos no PPP!

  • O projeto político-pedagógico organiza o trabalho a ser desenvolvido pela escola no que diz respeito às ações coletivas, contudo a sala de aula é território do professor, que determina, de forma autônoma ou coletiva, por meio do diálogo com seu público alvo, como o seu trabalho será executado.

  • O CESPE, ao retirar a parte que Jitone Soares grifou, alterou o sentido da frase, aiaiaia, fazer o que né.

    Gabarito: Certo.

  • Ao meu ver, questão errada, CADÊ A VINCULAÇÃO? (e o PPP?) Autonomia sem propósito, para que serve? A cespe cria novas doutrinas!!! #@#&##

  • Que questão absurda! Está errado, como pode ter um projeo dialógico como o PPP e ao mesmo tempo um trabalho "autonomo" do professor, não tem nenhuma lógica isso. 

  • O projeto político-pedagógico organiza o trabalho a ser desenvolvido pela escola no que diz respeito às ações coletivas, contudo a sala de aula é território do professor, que determina, de forma autônoma, como o seu trabalho será executado.
     

    A questão está correta, pois dentro da sala de aula o professor é autônomo para fazer o que quiser, mas suas ações não podem ser desvinculadas do PPP isso é fato. Sua autonomia será pensada e repensada nas mais diversas formas de trabalhar aquilo que foi acordado para  atender a real necessidade do aluno.

    Bons estudos! * *

  • Na sala de aula quem manda é o Professor. Ele pode até planejar como o grupo, mas dentro da sala de aula será como ele quiser. Desse modelo!!!

  • Penso que a expressão "território do professor" foi uma forma de distrair o candidato, e consegui comigo. A autonomia de fato está presente no trabalho docente em sala de aula, contudo chamar esse espaço de território do professor é, no mínimo estranho.

  • Segundo Paulo Freire 

    Ensinar exige liberdade,  autoridade e apreensão da realidade

    Autoridade diferente de autoritarismo 

  • "o projeto político-pedagógico tem a ver com a organização do trabalho pedagógico em dois níveis: como organização da escola como um todo e como organização da sala de aula, incluindo sua relação com o contexto social imediato, procurando preservar a visão de totalidade". (VEIGA, 2002). 

  • Questão errada. Professor não comprou a sala. 

  • Acredito que está certa em um sentido assim: como vou executar meu trablho em sala. como vou trabalhar tal materia com os alunos.isso escolho do jeito que acho que vai beneficiar o aluno,entende. Pois "dentro" da sala eu que mando... Pois é assim na prática, trabalhamos a matriz  da escola da forma que achamos mais adequada para a aprendizagem do estudante. Acho que é nesse sentido,porém também errei a qestão.

  • Autonomia, nesse sentido, diz respeito à responsabilidade, coerência e compromisso. (...) "de forma autônoma", portanto, questão certa.

  • Concordo que a questão está correta, somente porque se redimiu quando disse "de forma autônoma", nos remetendo a autoridade. Mas esse termo "território do professor" já caiu em desuso há muito tempo. Onde estão as questões de horizontalidade? 

  • O QUE ME CHATEOU FOI A PALAVRA CONTUDO, DISCORDANDO DO PPP, CREIO QUE EMBORA A SALA DE AULA SEJA O TERRITORIO DO PROFESSOR, MAS O PROFESSOR SEGUE O PPP!

  • Questão bastante polêmica, gerando muita dúvida e dando grande margem para recursos. Ora, se existe um PPP, que é construído de forma coletiva e deve ser levado em consideração nas práticas pedagógicas, não faz muito sentido dizer que o professor tem  absoluta autonomia em sala de aula, à revelia desse próprio projeto - no meu entender, é isso que a assertiva tenta expressar. É só se pensar: até aonde vai essa autonomia em relação ao PPP? Como já disse, e reafirmo, questão muito polêmica!

  • Eu errei, mais entendi que quando fala de AUTONOMIA em sala de aula não se está falando de AUTORIDADE e sim de LIBERDADE para executar seu trabalho, pois muitas vezes é necessário essa FLEXIBILIDADE na condução das aulas porque cada turma/aluno tem suas especificidades e que devem ser respeitadas.

  • Lamentável essa questão. É fato inquestionável que professores(as) tem autonomia dentro de sala de aula para trabalharem da maneira que mais se adequa ao contexto da turma, da sociedade e da instituição. Mas essa autonomia não é absoluta! É óbvio que a liberdade dos professores(as) está condicionada à instituição onde ele(a) trabalha: ao PPP!!!!

  • O projeto político-pedagógico tem a ver com a organização do trabalho pedagógico em dois níveis: como organização da escola como um todo e como organização da sala de aula, incluindo sua relação com o contexto social imediato, procurando preservar a visão de totalidade. [...]

    É preciso entender que o projeto político-pedagógico da escola dará indicações necessárias à organização do trabalho pedagógico, que inclui o trabalho do professor na dinâmica interna da sala de aula.


    Fonte: Projeto Político-Pedagógico da Escola: Uma construção coletiva (Ilma Passos Alencastro Veiga). Pág. 14



  • O projeto político-pedagógico tem a ver com a organização do trabalho pedagógico em dois níveis: como organização da escola como um todo e como organização da sala de aula, incluindo sua relação com o contexto social imediato, procurando preservar a visão de totalidade. [...]

    É preciso entender que o projeto político-pedagógico da escola dará indicações necessárias à organização do trabalho pedagógico, que inclui o trabalho do professor na dinâmica interna da sala de aula.


    Fonte: Projeto Político-Pedagógico da Escola: Uma construção coletiva (Ilma Passos Alencastro Veiga). Pág. 14