Alternativas
fortalecer grupos que trabalham com currículos
multiculturais, impulsionando o movimento emergente de
valorização da cultura local, notadamente a cultura
indígena, a cultura afro-brasileira e a dos imigrantes;
incentivar as escolas – públicas e privadas- para que
façam mudanças nos seus currículos, incluindo temas
como direitos humanos, educação ambiental, educação
para a paz, discriminação racial e cultura popular;
recuperar os códigos linguísticos das próprias
comunidades desde o processo de alfabetização, como
meio de auto-estima;
elaborar currículos monoculturais, direcionando os
conteúdos, especificamente, à clientela com divergências
culturais para aceitem a nova cultura como sua;
promover a autonomia da escola na elaboração de seus
currículos, pois somente com autonomia a escola poderá
fazer as mudanças desejadas.