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ID
1690450
Banca
NC-UFPR
Órgão
COPEL
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Para trabalhar em campo com o teodolito, é necessário seguir alguns passos iniciais. Numere os parênteses abaixo de 1 a 4, determinando a sequência correta de uso do equipamento (o número 1 corresponde ao primeiro passo).

( ) Colimação ou Visada: consiste em apontar o aparelho (luneta) para as direções determinantes das medidas a realizar, através do eixo de colimação (ocular-objetiva).
( ) Nivelamento ou Calagem: consiste em fazer com que a base do instrumento fique num plano horizontal perpendicular ao eixo principal.
( ) Estacionamento: consiste em fazer com que o eixo principal ou vertical do teodolito coincida com a vertical do lugar sobre o ponto topográfico.
( ) Zeragem dos Limbos: consiste em fazer a coincidência das leituras: 0° (zero grau), 0' (zero minuto) e 0" (zero segundo) na escala de leitura dos ângulos.

A alternativa que apresenta a numeração correta dos parênteses, de cima para baixo:

Alternativas
Comentários
  • 1- Colocar o teodolito no tripé; - Encontrar o ponto topográfico (piquete de madeira cravado no solo – tachinha); - Colocar os pés do tripé eqüidistante do ponto topográfico; - Fixar o teodolito ao tripé através do parafuso fixador da base do tripé; - Ajustar a altura do aparelho (luneta), com o operador, através do ajuste do tripé; - Fixar o movimento geral através do parafuso; - Colocar os parafusos calantes de forma eqüidistante (3mm);

    2- Instalação do teodolito sobre o ponto topográfico através do prumo óptico; - Fixar ao terreno um dos pés do tripé; - Segurar com as mãos as pernas restantes do tripé, deixando o polegar no meio das ranhuras; - Olhar através do prumo óptico e suspender os pés do tripé procurando encontrar o ponto topográfico; - Encontrado o ponto topográfico, coincidir o centro do prumo ótico com o ponto topográfico (tachinha), baixar os pés até o terreno, fixando-os; Obs.: Ao efetuar a fixação dos pés do tripé no terreno, usando nossos pés, o esforço realizado tem que ser no sentido longitudinal ao pé do tripé; nunca na direção perpendicular, pois corre-se o risco de quebra da perna do tripé.

    3- Nivelar a base do tripé; - Nivelamento através da bolha de nível circular; - Posicionar uma das mãos no embolo do tripé, para o seu deslocamento; - Com a outra mão liberar o movimento (borboleta); - Executar o movimento até que a bolha esteja centralizada; - Este movimento é alternado de um pé para o outro até que a bolha esteja centralizada.

    4- Nivelar o teodolito; - Nivelamento através da bolha de nível tubular; - Colocar o nível tubular paralelo a dois calantes; - Movimentar simultaneamente, ambos parafusos calantes, em sentido contrário porém realizando o mesmo percurso até centralizar a bolha; - Girar o teodolito 90o em relação à direção anterior, em relação aos dois parafusos calantes; - Movimentar somente o parafuso calante oposto aos dois anteriores até centralizar a bolha; - Repete-se o procedimento até que a bolha esteja centralizada em todas as direções; - Verificar se o prumo óptico encontra-se sobre o ponto topográfico; - Caso não se encontre, afrouxar com cerca de 3 voltas o parafuso fixador da base do tripé, deslocando a base do teodolito paralelamente aos lados da base do tripé, até coincidir o prumo óptico com o ponto topográfico (eixo vertical do equipamento passando pelo ponto topográfico – um vetor imaginário). Repete novamente o item 4

  • Cuidado com o enunciado dessa questão.