Se alguém tiver alguma divergência, por gentileza, deixe-me saber:
A) os atributos que compõem a chave estrangeira correspondente possam assumir valores nulos.
> Corrigindo a frase: “no caso das entidades fracas, os atributos da chave estrangeira também pode ser
os atributos da chave primária, portanto não podem assumir valores nulos
B) a cardinalidade do relacionamento torne-se, obrigatoriamente, 1:1;
> Lógico que há outras possiblidades, por exemplo: (1:n)
c) os atributos que compõem a chave estrangeira correspondente passem a compor a chave primária da tabela estrangeira;
> já justificado na alternativa A
D) os atributos que compõem a chave estrangeira constituam, por si só, uma chave candidata da tabela estrangeira;
> Chaves candidatas podem identificar unicamente cada ocorrência da entidade, mas que não foram escolhidos para serem a chave primária. Somente no caso de entidades fracas, a chave estrangeira é obrigatoriamente uma chave primária.
E) seja estabelecida uma relação de especialização entre as duas entidades conectadas.
> Não entendi a proposta dessa alternativa