IV. INCORRETA - Os metais alcalinos e alcalino-terrosos (sódio, potássio, magnésio etc.) formam uma camada porosa do óxido. Outros metais, como ferro, cobre e níquel formam películas mais densas. A espessura e a velocidade do crescimento dessas películas determinam o grau com que o óxido protege o metal abaixo dele. O fato de ser o óxido formado denso ou poroso pode ser correlacionado com a relação do volume de óxido produzido, dividido pelo volume do metal consumido na oxidação. Esta equação empírica, conhecida como equação de Pilling-Bedworth.
Se a razão de volumes na Equação é menor que um, forma-se um volume de óxido que é menor que o volume do metal oxidado. Por esta razão, o óxido tende a ser poroso e não-protetor. Se a razão é próxima de ou maior que um, o óxido não será poroso. Desde que critérios adicionais sejam satisfeitos, a razão dos volumes próxima da unidade indica que o óxido deverá ser protetor, enquanto uma razão muito maior que um indica que tensões de compressão serão produzidas, e o óxido poderá empenar-se ou rachar, num processo de lascamento.
Método Galvanostática:
Utilizado para determinar a curva de polarização de um certo material, em um dado eletrólito.
É o método mais antigo e é caracterizado por ter como variável de controle a intensidade da corrente que circula no sistema, a qual é variada por meio de uma resistência.
Copiado e cuspido da fonte abaixo citada.
Fonte:https://pt.slideshare.net/MrioSrgioMello/monitoramento-da-corroso - pág.11 do pdf e 8 do arquivo.