a) no RIP a convergência é muito mais rápida, enquanto no OSPF é muito lenta.
Errado. O OSPF é mais rápido, mas é mais trabalhoso de se implementar e manter; além disso, a mudança nas tabelas de roteamento ocorre quando há modificação no estado do link, enquano o RIP o faz periodicamente.
b) o RIP executa roteamento estático, enquanto o OSPF executa roteamento dinâmico.
Errado. Todos os protocolos de roteamento têm o objetivo de, dinamicamente, decidir qual é a melhor rota.
c) no RIP a mensagem é proporcional ao número de destinos, enquanto no OSPF independe desse número.
Afirmação estranha: significa que o tamanho da mensagem se modifica proporcionalmente com a quantidade de destinos? Ou o tempo de convergência? De qualquer forma, o tempo de convergência depende, sim, da quantidade de enlaces.
d) no RIP a velocidade de convergência é constante, enquanto no OSPF é inversamente proporcional à quantidade de roteadores.
Errado. Não é a velocidade de convergência que é constante, mas a periodicidade do envio de tabelas.
e) o RIP converge proporcionalmente ao número de nós da rede, enquanto o OSPF converge em uma proporção logarítmica ao número de enlaces.
Não tenho dados par comprovar a convergência em proporção logarítimica, mas a primeira parte está correta.
A tabela abaixo compara algumas das característcicas do OSPF e dos RIPs: