Resumindo: mais uma solução para o problema do alto acoplamento em aplicações corporativas. A diferença é que desta vez estamos atacando aplicações monolíticas. Bom: então primeiro é interessante pensarmos no que vêm a ser uma “aplicação monolítica”.
O prefixo “micro” é enganador. Em um primeiro momento podemos pensar que se trata de um programa bem pequeno, e na apresentação de Lewis é defendido que devem ser pequenos o suficiente para que sejam compreendidos por uma úncia pessoa.
Um micro serviço compreende um requisito funcional do seu sistema. É um componente de negócio executado em um processo externo portanto. Como requisitos funcionais podem ser complexos, nada impede que seu “micro” componente não seja tão pequeno assim (mas isto vai depender mais da sua modelagem do que desta abordagem). Sendo assim acredito que seja mais interessante pensar que o ideal seria serem micro serviços pequenos, porém o essencial é que determinem bem o que venha a ser os requisitos funcionais que implementam.
Um sistema que siga a arquitetura baseada em micro serviços portanto é aquela que é composta por micro serviços, cada um destes responsável por um conjunto finito de requisitos funcionais do projeto.
A partir do momento em que isolamos os objetivos de negócio do nosso sistema em processos isolados que possuam as características a seguir:
- Cada serviço executado em um processo isolado.
- Padrão de comunicação entre os serviços.
- Pequenos o suficiente para que isolem bem requisitos funcionais do sistema.
- Cada serviço apresente métricas sobre si mesmo.
Fonte: http://www.itexto.net/devkico/?p=1755
O erro da questão é, no meu entendimento, que ela apresenta um texto em que microsserviços apresentam um alto acoplamento.
Confuseiro de TI, prefiro ficar com a correção do Prof[1], onde diz q:
“A Arquitetura de Microsserviços é uma abordagem para o desenvolvimento de uma aplicação como um conjunto de pequenos serviços, cada um executando em seu próprio processo e se comunicando por meio de mecanismos leves”, e q a abordagem em que há uma única unidade é a abordagem monolítica.
Fonte:
[1] Prof Diego Carvalho, Estratégia