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Não concordo com o gabarito. Temos três tipos de ferramentas CASE:
a) Front End ou Upper CASE: apóia as etapas iniciais de criação dos sistemas: as fases de planejamento, análise e projeto do programa ou aplicação.
b) Back End ou Lower CASE: dão apoio à parte física, isto é, a codificação testes e manutenção da aplicação.
c) I-CASE ou Integrated CASE: classifica os produtos que cobrem todo o ciclo de vida do software, desde os requisitos do sistema até o controle final da qualidade.
Qual seria o erro do item II?
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Olá André,
Pela referência (que não serve para referência formal como um recusro, por exemplo) no Wikipedia esta classificação referenciada por você não é um padrão, cito parte do texto no Wiki:
"Não há um padrão definido para a categorização das CASE, no entanto os termos abaixo são os que melhor o identificam."
Os termos são estes que você descreveu. Não conheço muito bem a banca FGV, mas quando eles colocam a afirmação:
"As ferramentas se dividem em três categorias:"
Estaria incorreta, visto que isso não é um padrão. Não seria isso uma "pegadinha" da banca? Você chegou a verificar se o gabarito não mudou?
Abs.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ferramenta_CASE
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Discordo do gabarito também.
primeiro falar que é indispensável modelagem visual. acho errada a afirmativa.
as três categorias: eu conhecia como sendo essas mesmo. certo pra mim.
e a terceira tmb acho certa. ganho de produtividade = certo. ex: geração automática de código (esqueleto de classes por exemplo).
compatibilidade de ferramentas= certo. essa ta mais obscura, mas como ex: criação de código já identado ou criação de classes com a padronização de java pro nome, pode ser considerado um ex. de padrinização que facilitaria na compatibilidade com diversas ferramentas.
menor quantidade de código = essa eu acho meio forçado falar certo. mas talvez a utilização de métodos pré feitos herdados de forma automática na geração de código não poderia ser considerado uma diminuição de código ? (apesar do código ainda estar todo ele na classe pai)
enfim...de toda forma não concordo em falar que a primeira afirmativa está certa.
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O que costuma ocorrer com as ferramentas CASE é falta de compatibilidade entre as ferramentas. O indicativo deste aspecto é que sempre é necessário capacitação/treinamento específico de pessoal ao se implantar uma nova ferramenta CASE numa organização.
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Como discutido na TIMASTERS, aqui (http://comp.unicruz.edu.br/~mcadori/Analise%20e%20Projeto%20de%20Sistemas/Ferramentas%20Case.pdf) podemos encontrar a resposta literal. O material foi baseado no Livro "Modelagem Visual com Rational Rose 2000 e UML" de Terry Quatrani.
I. Um dos componentes indispensáveis de uma ferramenta CASE é a modelagem visual.
VERDADEIRO! O texto diz: "Um dos componentes indispensáveis de uma ferramenta CASE é a modelagem visual, ou seja, a possibilidade de representar, através de modelos gráficos, o que está sendo definido".
II. As ferramentas se dividem em três categorias: Lower, Upper e Integrated.
FALSO! A justificativa mais aceita pelos concurseiros que discutiram a questão na lista TIMASTERS é que não existe classificação única, universalmente aceita, para as ferramentas CASE. Existem outras classificações. (Pessoalmente, discordo bastante deste gabarito, mas segue a vida).
III. Entre as vantagens da utilização das ferramentas CASE, tem-se produtividade, compatibilidade de ferramentas e menor quantidade de códigos de programação.
FALSO! Na verdade, uma das desvantagens das ferramentas CASE é justamente a falta de compatibilidade entre as ferramentas.
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Quer dizer que um aplicativo gerador de código não pode ser considerado uma ferramenta CASE? Essa é nova, nem sabia da existência desse Terry Quatrani!
Além de geradores de código, utilizo diariamente ferramentas que escrevem Queries DB2/SQL à partir do nome de tabelas em um Modelo de Dados, sem utilizar a tal Modelagem Visual.
Não erro mais!
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por isso que nem faço concurso quando é uma banca "fulêra" dessas
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As bancas tem aceitado bem essa categorização entre upper-case, lower-case e integrated-case.
Acredito que o erro do item II é que ele não completou os termos, colocou apenas upper, lower e integrated.
Apesar de não ser a única, é uma das formas válidas de categorização.
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II. As ferramentas se dividem em três categorias: Lower, Upper e Integrated. Para mim está correta, mesmo não sendo um entendimento unificado, existem diversas bibliografias que mostram essas categorias.