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Gabarito C
Fernando Affonso Collor de Mello (Rio de Janeiro, 12 de agosto de 1949), mais conhecido como Fernando Collor, é um político brasileiro. Foi o 32º Presidente do Brasil, de 1990 até renunciar em 1992. Filiado ao PROS, é Senador por Alagoas. Preside a Comissão de Relações Exteriores do Senado.[1] Foi prefeito de Maceió de 1979 a 1982, deputado federal de 1982 a 1986, governador de Alagoas de 1987 a 1989 e o 32ºpresidente do Brasil, de 1990 a 1992. Renunciou à presidência da República em 29 de dezembro de 1992, horas antes de ser condenado pelo Senado por crime de responsabilidade, perdendo os direitos políticos por oito anos. Posteriormente, voltou às disputas eleitorais e, desde 2007, é senador por Alagoas. O senador havia anunciado no dia 19 de janeiro de 2018 que iria concorrer à Presidência da República neste mesmo ano[2][3], buscando sua segunda eleição, ambas pelo voto direto. Porém o partido de Collor, o PTC, desistiu posteriormente de uma candidatura própria à presidência.[4] Foi o presidente mais jovem da história do Brasil, eleito aos quarenta anos de idade, o primeiro presidente eleito por voto direto do povo, após o Regime Militar (1964-1985) e o primeiro a ser afastado temporariamente por um processo de impeachment no país. Sucedeu o presidente José Sarney, nas eleições de 1989. Antes destas eleições, a última vez que o povo brasileiro havia elegido um presidente pelo voto direto foi em 1960, com a eleição de Jânio Quadros.[5] Seu governo foi marcado pela implementação do Plano Collor e a abertura do mercado nacional às importações e pelo início de um programa nacional de desestatização. Seu Plano, que no início teve uma boa aceitação, acabou por aprofundar a recessão econômica, colaborada pela extinção, em 1990, de mais de 920 mil postos de trabalho e uma inflação na casa dos 1200% ao ano; junto a isso, denúncias de corrupção política envolvendo o tesoureiro de Collor, Paulo César Farias, feitas por Pedro Collor de Mello, irmão de Fernando Collor, culminaram com um processo de impugnação de mandato (impeachment). O processo, antes de aprovado, fez com que o presidente renunciasse ao cargo em 29 de dezembro de 1992, deixando-o para seu vice Itamar Franco.[6] Collor ficou inelegível durante oito anos.
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TANCREDO VENCE NAS ELEIÇÕES INDIRETAS,
SEU VICE SARNEY SUBSTITUI E INSTITUI A CONSTITUIÇÃO CIDADÃ DE 88 QUE PROPÕE ELES DIRETAS E ASSIM ACONTECE.
COLLOR GANHA DE FORMA DIRETA, E SOFRE IMPEACHMENT, SEU VICE ITAMAR SUBSTITUI, EM SEU GOVERNO FHC CRIA O PLANO REAL OQ O DEIXA POPULAR PRA GANHAR A PRÓXIMA ELEIÇÃO, VENDO QUE ESTÁ SUSTENTADO NO PLANO REAL CRIA UMA PEC E ADICONA O A REELEIÇÃO POR UM PERÍODO, GANHA DE NOVO, DEPOIS VEM;
LULA1
LULA2
DILMA1
DILMA 1,5
TEMER 0,5
BOLSONARO1
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Isso mesmo! :)
Fernando Collor de Melo mais conhecido como "caçador dos marajás"
Os planos Collor foram impopulares e não foram aceitos.
Ele defendia o Neoliberalismo e por isso teremos as primeiras privatizações.
Destaques: MERCOSUL
ECO 92
ECA
Seu governo também contou com escândalos que resultariam em impeachment e renúncia.
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Impossível alguém ter reprovado nesse concurso da PM-CE de 2008.
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Reforçando :
Questão ) Mesmo sendo indireta, a eleição de Tancredo Neves para a presidência da República encerrou o ciclo do autoritarismo militar no Brasil contemporâneo. Gab c
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E o PRIMEIRO a sofrer impeachment nesse contexto...
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Lembrando que: Apesar de ter corrido um processo de impeachment contra Fernando Collor, o mesmo renunciou antes da votação.
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Fernando Collor foi o presidente mais jovem da história do país, eleito aos quarenta anos de idade, pelo Partido da Reconstrução Nacional (PRN), sendo o primeiro eleito por voto direto do povo após o Regime Militar (1964-1985) e o primeiro a ser afastado temporariamente por um processo de impeachment no país.
GABARITO: CERTO