RESP.: ERRADO. O assessor, muitas das vezes, apresentará proposições que não serão
aceitas por quem esse profissional assessora. Isso é previsível, pois o
assessor não possui a prerrogativa de executor de ações. Mas, isso
não quer dizer que o assessor seja um sujeito neutro. Ao contrário, se o
profissional é credenciado para ser assessor é porque há um reconhecimento da sua
capacidade. Assim, como a premissa da crítica é um pressuposto da democracia, é
importante que o assessor não se omita e indique seus argumentos favoráveis ou
não a tal ação. O espaço para a crítica, de ambos os lados, deve ser garantido
e estimulado (Assessoria, consultoria, auditoria e supervisão técnica, Maurílio Castro
de Matos, pág.14 e 15)