A Sociedade Pestallozzi de São Paulo em 1952 e a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE do Rio de
Janeiro em 1954 – pressionaram o poder público para que este incluísse na legislação e na dotação de recursos a chamada
“educação especial", o que ocorreu, pela primeira vez na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, cuja numeração e
datação são as seguintes: