Em março de 1988, o modelo sindical levado por
Lindolfo Collor para o Ministério do Trabalho completou
57 anos de idade. Em todos estes anos foi olhado com
suspeita pelos empresários e com bastante desconfiança
pelos grupos socialistas, comunistas e pela esquerda em
geral. Atribuía-se sua criação, na década de 30, à influência
das doutrinas autoritárias e fascistas então na moda.
(Letícia Bicalho Canêdo. A classe operária vai ao sindicato, 1988.)
Entre as características do modelo citado no texto, sobressaíam