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ID
1771696
Banca
FGV
Órgão
PGE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
História
Assuntos

O desenvolvimento econômico da região norte pode ser entendido a partir da criação de um projeto ferroviário para interligar a região amazônica entre o final do século XIX e a primeira metade do século XX. No entanto, com o advento do regime militar brasileiro, nos anos 60 do século XX, o projeto ferroviário foi abandonado em razão da prioridade dada pelo regime militar ao transporte:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E

    Basta lembrar da A Rodovia Transamazônica (BR-230), criada durante o governo do presidente Emílio Garrastazu Médici (1969 a 1974).
  • Em uns dos periodos em que o governo ditador queria mostrar serviço e ficou conhecido como milagre econômico uma das obras mais famosas e faraonicas foi a Transamazônica que tinha como objetivo desenvolver o norte.

     

    Bons estudos e fé em Deus sempre !

  • COMPLEMENTANDO:

    Rodovia Transamazônica (BR-230): A Rodovia Transamazônica (BR-230) é uma rodovia brasileira, criada durante o governo do presidente Emílio Garrastazu Médici (1968 a 1974), sendo uma das chamadas "obras faraônicas" devido às suas proporções enormes, realizadas pelo regime militar. É classificada como rodovia transversal, planejada para integrar melhor o Norte brasileiro com o resto do país.

  • Letra E.

    Acho que o texto da questão se refere a construção da Ferrovia Madeira-Mamoré, construida como acordo entre Brasil e Bolívia na questão do Acre. Posteriormente os Militares construiram uma BR que fazia o mesmo trajeto e desativaram a estrade de ferro.

    A Madeira-Mamoré Railway Co.

    Posteriormente, por efeito da assinatura do Tratado de Petrópolis (1903), no contexto do ciclo da borracha e da Questão do Acre, com a Bolívia, que conferiu ao Brasila posse deste Estado, iniciou-se a implantação da Madeira-Mamoré Railway. O seu objetivo principal era vencer o trecho encachoeirado do rio Madeira, para facilitar o escoamento da borracha boliviana e brasileira, além de outras mercadorias, até um ponto onde pudesse ser embarcada para exportação, no caso Porto Velho, de onde as mercadorias seguiam por via fluvial, pelo mesmo rio Madeira e, então, pelo rio Amazonas até o oceano Atlântico. Anteriormente, esses produtos eram transportados com precariedade em canoas indígenas, sendo obrigatória a transposição das cachoeiras no percurso.

    No início de 1907, o contrato para a construção da ferrovia foi encampado pelo empreendedor estadunidense Percival Farquhar.[3]

    O último trecho da ferrovia foi finalmente concluído em 30 de abril de 1912, ocasião em que se registrou a chegada da primeira composição à cidade de Guajará-Mirim, fundada nessa mesma data. Em 1 de agosto, a EFMM foi inaugurada.

    Em 25 de maio de 1966, depois de 54 anos de atividades, a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré teve sua desativação determinada pelo então Presidente da República Humberto de Alencar Castelo Branco. A ferrovia deveria ser, porém, substituída por uma rodovia, a fim de que não se configurasse rompimento e descumprimento do Acordo celebrado em Petrópolis, em 1903. Tal rodovia materializou-se nas atuais BR-425 e BR-364, que ligam Porto Velho a Guajará-Mirim. Duas de suas pontes metálicas ainda servem ao tráfego de veículos. 

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Estrada_de_Ferro_Madeira-Mamor%C3%A9

  • Gabarito: E.

    só lembrar da crise dos caminhoneiros e do nosso déficit ferroviário atual.

  • rodoviário da região norte.