SóProvas


ID
1793032
Banca
ESAF
Órgão
ESAF
Ano
2015
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

A Gestão de Continuidade de Serviços de TI – GCSTI é o processo que tem como objetivo apoiar a gestão de continuidade de negócio, garantindo que as instalações de TI e serviços essenciais possam ser retomados dentro dos requisitos e prazos adequados à necessidade de negócio, em caso de ocorrência de paradas e desastres. Neste contexto, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • e) um dos problemas e desafios que muitas organizações enfrentam ao planejar e operar os planos de continuidade de TI é a pouca familiaridade técnica da alta direção da organização com serviços e estrutura de TI.

  • Gabarito E

    Realmente isso é verdade. As altas direções das organizações acham ainda que TI é sacanagem.



    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"

    Força e Fé !

    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Típica questãozinha ridícula que até quem não estudou acerta e acaba ferrando com quem estudou aprofundado

  • ✅Gabarito(E)

    Como fiquei em dúvida em relação a letra D...segue detalhes.

    • Nenhuma Contingência: Geralmente quando a Análise de Riscos sugere que a falha dos serviços de TI não afeta o negócio de forma irreparável, esta escolha pode ser feita. De qualquer forma o ITIL afirma que esta opção deve ser documentada deixando claro que, em caso de desastre não haverá nenhum Plano de Contingência disponível.
    • Procedimentos Administrativos: Caso o custo de uma recuperação seja muito alto, podem-se tomar decisões administrativas para contornar o problema. Um exemplo pode ser o de voltar a utilizar formulários de papel.
    • Estratégia de Fortificação: Neste caso, toda a estrutura será reforçada para que em caso de desastre a empresa possa continuar utilizando a mesma estrutura. Nada pode dar errado, caso contrário não haverá nenhum outro plano.
    • Arranjos Recíprocos: É feito um acordo entre duas empresas, onde uma emprestará sua infra-estrutura para a outra caso seja necessário. É possível também que duas empresas mantenham uma área externa independente para uso em caso de desastres. Esta alternativa possui uma desvantagem com relação à confiabilidade dos dados, já que duas empresas teriam acesso a mesma infra-estrutura.
    • Recuperação Gradual (Cold Stand-by): Neste modelo, a contingência é feita a partir de um ambiente mantido pela empresa com recursos mínimos de infra-estrutura e telecomunicações, para onde recursos de processamento de dados possam ser migrados.
    • Recuperação Intermediária (Warm Stand-by): Neste cenário, haveria um local para a evacuação dos serviços com uma infra-estrutura semelhante ou compatível. Um exemplo desta estratégia são as soluções apresentadas pela IBM e pela SUN Microsystems de Datacenters montados em containers, que podem ser transportados sobre caminhões para o local do desastre. Basta existir um link de comunicação e geração de energia para alimentar os equipamentos.
    • Recuperação Imediata (Hot Stand-by): Esta estratégia é recomendada quando a interrupção dos serviços pode afetar a sobrevivência da empresa ou impedi-la de gerar receitas. Geralmente existe outro ambiente funcionando em paralelo, quando necessário basta redirecionar o link [6] para o novo local. Muitas vezes esse redirecionamento é feito de forma automática através de um roteador, por exemplo.

    Fonte: https://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialitil2/pagina_3.asp - Baseado na ITIL V2