Quando uma aplicação NetBIOS pretende comunicar com um correspondente remoto particular, fornece o nome para a sua própria camada e pede para efectuar a necessária ligação. O stack realiza a ligação comunicando com o stack de nível idêntico na maquina remota. De modo a obter a maquina certa, dado unicamente um nome, o stack tem de ter uma maneira de associar o nome com o endereço da estação destino. Conceptualmente o stack tem de recorrer a uma base de dados de nomes, uma construção onde os mapeamentos entre nomes e endereços são mantidos.
A especificação do NetBIOS, sem se referir a tal estrutura, presume a sua existência. E define varias propriedades de nomeação que dizem como a base de dados deve ser usada.Antes que uma aplicação possa comunicar na rede, o seu nome tem de ser "conhecido" na rede. De modo a que o seu nome seja conhecido, a aplicação faz uma chamada a API e instrui-a de modo a adicionar o nome á rede. Conceptualmente, esta operação cria uma afiliação entre um nome de uma aplicação e o do próprio stack na rede. Ambos os nomes "group" e "unique" são definidos pela API NetBIOS. Quando um nome único é adicionado o stack tem expectavelmente de garantir que o nome é realmente único ( i. e. Que o nome não está a ser usado em mais nenhuma estação na rede ). Quando é adicionado um nome de um grupo, é expectável assegurar que qualquer outra estação que use o mesmo nome o use como identificador de grupo. Quando uma aplicação termina as comunicações na rede, o stack é instruído para remover o nome da rede, terminado a afiliação estabelecida anteriormente com o endereço da estação e tornando o nome desconhecido na rede.