SóProvas


ID
1806718
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TJ-DFT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Um banco de dados permite à aplicação o armazenamento e a recuperação de dados com eficiência, o que garante segurança e integridade das informações. No caso de banco de dados relacional, os dados são armazenados em tabelas e os relacionamentos entre elas as tornam relacionais. A esse respeito, julgue o item que segue.

Em um banco de dados relacional, a chave estrangeira que existe em uma tabela deve ser chave primária em outra tabela.

Alternativas
Comentários
  • Com assim???
    Pode ser uma chave candidata, ou seja, primary key ou unique???

  • Questão complicada. Eu marquei errado porque pode ser chave primária ou chave candidata também. Porém, a questão não falou em somente chave primária. Será que é por isso também que está certa?

  • Idealmente uma chave estrangeira deve ser criada referenciando uma chave primária, contudo existe a possibilidade de criarmos uma chave estrangeira referenciando uma chave candidata ou um atributo (ou conjunto de atributos) que seja considerado único (UNIQUE). Ou seja, essa questão, do ponto de vista teórico pode ser passível de recurso.


    http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/comentario-de-prova-tjdft-cargo-1-analista-de-sistemas-bd-e-sgbds/
  • Eu achava que a chave estrangeira poderia ser nulo...

  • Do ponto de vista prático, uma chave estrangeira pode ser derivada de uma chave primária ou de uma chave candidata.


    Entretanto, na "jurisprudência do Cespe", já é pacífico o entendimento de que uma FK deve vir, necessariamente, de uma PK.

    Como é a banca quem manda, cabe a nós a adaptação....
    []'s
  • Entrei com recurso

     

    http://www.itnerante.com.br/group/bancodedados/forum/topics/cespe-tj2015-chave-estrangeira?xg_source=activity

  • Na prova TCE-PE do ano 2017 na prova: Auditor de Controle Externo - Auditoria de Contas Públicas o cespe colocou como errado.

    Acerca de aspectos diversos referentes a banco de dados relacional, julgue o item a seguir.

    A chave estrangeira (foreign key) é o campo que estabelece o relacionamento entre duas tabelas de bancos distintos, sendo necessariamente chave primária na tabela de um dos bancos.

    Gabarito: Errado.

  • Já houve uma questão do CESPE com jurisprudência diferente

    (Banco da Amazônia) O valor de uma chave estrangeira que apareça em uma tabela deve, necessariamente, ser considerado como chave primária de outra tabela.

    Errada

     

    (Q294996) Para implementar a entidade ALUNO, é necessário definir como chave primária um ou mais atributos cujos valores devem aparecer como chave estrangeira em outra tabela, como, por exemplo, PROFESSOR. 

    Errada

     

    TEM QUE ENTRAR COM RECURSO

  • Para quem não entende os comentários sem o gabarito e não tem acesso a resposta.

    Gaba: CERTO

  • CERTO

     

    P/ o Cespe, uma chave estrangeira deve vir de uma chave primária em outra tabela. 

  • Certa

     

    Chave estrangeira (foreign key) é o campo que estabelece o relacionamento entre duas tabelas. Assim, uma coluna corresponde à mesma coluna que é a chave primária de outra tabela. Dessa forma, deve-se especificar na tabela que contém a chave estrangeira quais são essas colunas e à qual tabela está relacionada.

    Chave externas ou estrangeiras (Foreign Key - FK) Uma chave estrangeira é um campo, que aponta para a chave primária de outra tabela ou da mesma tabela. Ou seja, passa a existir uma relação entre duplas de duas tabelas ou de uma única tabela.

  • Esse ''deve'' complicou a questão

    Eu vejo dois erros,

    o primeiro comentado pelos colegas anteriores que a chave estrangeira pode referenciar uma chave candidata 

    segundo erro, a chave estrangeira pode referenciar uma chave primária da mesma tabela, como no caso do auto relacionamento

    complicado...

  • agora quero ver a resposta da galera! outras tantas questoes comentam que é uma chave candidata! cespe é ridicula

  • Humildimente em vejo dois erros nessa assertiva:

    1) uma chave estrangeira pode ser nula, embora não seja um boa prática, portanto não é obrigatório referenciar uma PK.

    2) uma chave estrangeira pode referenciar a PK da própria tabela (autorrelacionamento), logo não deve referenciar uma PK de OUTRA tabela

     

    Estranha essa questão. Mas quem somos nós para discutir. 

  • Esse é o entendimento moderno do CESPE. Levem-no para a prova!

    Em relação à questão apontada pelo Ualison Aguiar, o erro é "banco de dados distintos". São tabelas distintas em um mesmo banco. Q840838

    @prof.lucasmicas

  • Sempre errarei

  • Daniel Nacerca, muito cuidado. A segunda questao q vc cita como exemplo é diferente. Vamos dividir em partes pra podermos analisar os erros:

    (Q294996) Para implementar a entidade ALUNO, é necessário definir como chave primária um ou mais atributos -- Certo.

    cujos valores devem aparecer como chave estrangeira em outra tabela, como, por exemplo, PROFESSOR. -- Isso tá errado. Pois eu posso ter uma tabela sem relaçaõ no meu banco. Na prática não é tão dificil de acontecer, não.

    Basta vc lembrar dos datawarehouses...como eles adoram tabelas desnormalizadas, ha casos em q várias tabelas normalizadas passam a compor uma só tabela, eliminando a relação(e, por conseguinte, a chave estrangeira).

    Portanto, muito cuidado.

  • GAB C

    Chave Estrangeira (FK - Foreign Key): é um atributo (coluna) ou combinação de atributos (colunas), cujos valores aparecem na chave primária (ou candidata) de uma tabela do banco. É, portanto, a chave formada através de um relacionamento com a chave primária de outra tabela.

    Fonte: Patrícia Quintão.

  • Minha prova é cespe, guardarei isso no coração.

  • CERTO

    Esse é o entendimento da Cespe, levem pra prova

  • Perceba a forma como a banca aborda o mesmo assunto:

    (CESPE-2015) Em um banco de dados relacional, a chave estrangeira que existe em uma tabela deve ser chave primária em outra tabela. CERTO

    (CESPE-2012) O valor de uma chave estrangeira que apareça em uma tabela deve, necessariamente, ser considerado como chave primária de outra tabela. ERRADO

    Acredito que a questão peca ao usar o "necessariamente" em dois aspectos. O primeiro é de que há a possibilidade de a FK referenciar uma chave candidata, e o segundo, é que há a possibilidade de referenciar uma chave primária na MESMA TABELA (é o que pode ocorrer nos relacionamentos recursivos). Aparentemente, esse "deve" não implica em obrigatoriedade, pelo menos para a banca.

  • Cespe entente que a FK de uma tabela deve ser uma PK de outra.

  • Jamais marcaria essa questão como correta. Não se trata de "entendimento", é algo que pode facilmente ser demonstrado que está errado. Assinalaria errado e, caso a banca divulgasse gabarito contrário, brigaria pelo recurso. Esses colegas que dizem que "devemos nos adaptar ao posicionamento da banca" só corroboram para esses absurdos.

  • FK não existe sem uma PK, então faz sentido.

  • De fato, a FK - Foreign Key, chave estrangeira - deve ser chave primária em outra tabela, essa é a regra geral. Entretanto, há que se falar na excepcionalidade: a FK pode apontar para uma PK - Primary Key, chave primária - na mesma tabela ou, ainda, apontar para uma chave candidata.

    > Q20402 - Chaves estrangeiras podem ser definidas como sendo um conjunto de atributos pertencentes a um esquema de relação que constituem chaves primárias ou candidatas em outros esquemas independentes = C.

    > Q81725 - Uma chave estrangeira é um atributo ou uma combinação de atributos em uma relação, cujos valores são necessários para equivaler somente à chave primária de outra relação = E.

    Gabarito correto.

  • Galera não se apeguem ao DEVE. Também acho que o CESPE deveria ter utilizado o PODE e que a questão é passível de recurso, mas o fato é que quando ela quer que você marque errado nesse assunto, ela usa a palavra "necessariamente" ou "é necessário". Vi várias questões anteriores assim e inclusive uma mais recente (de 2017).

    A banca não mudou o entendimento. Leve para a prova que a chave estrangeira pode fazer referência a chave primária ou candidata. Se a banca disser que só faz à chave primária, marque errado se tiver escrito "necessário".

  • (CESPE - 2008) Chaves estrangeiras podem ser definidas como sendo um conjunto de atributos pertencentes a um esquema de relação que constituem chaves primárias ou candidatas em outros esquemas independentes.

    Gabarito: Certo.

    (CESPE - 2015) Em um banco de dados relacional, a chave estrangeira que existe em uma tabela deve ser chave primária em outra tabela.

    Gabarito: Certo.

    (CESPE-2015) Em um banco de dados relacional, a chave estrangeira que existe em uma tabela deve ser chave primária em outra tabela. 

    Gabarito: Certo

    (CESPE - 2010) Uma chave estrangeira é um atributo ou uma combinação de atributos em uma relação, cujos valores são necessários para equivaler somente à chave primária de outra relação.

    Gabarito: Errado.

    (CESPE-2012) O valor de uma chave estrangeira que apareça em uma tabela deve, necessariamente, ser considerado como chave primária de outra tabela. 

    Gabarito: Errado

    Bom, tentei entender o que passa na cabeça da banca com relação ao posicionamento da chave estrangeira.

    O que é uma chave candidata? basicamente como o próprio nome diz são chaves que possui requisitos para assumir o papel de chave primária, sendo que as chaves não escolhidas para primária ganham o status de chave secundária ou alternativa. Logo, podemos imaginar que chave candidata é um gênero ao passo que chave primária e secundária seriam espécies.

    Desta forma podemos tirar uma conclusão: toda chave primária é uma chave candidata, porém o inverso não se aplica já que a chave candidata pode ser chave secundária também.

    Pelo que entendi olhando as questões, a banca se posiciona da seguinte forma:

    Em regra a chave estrangeira deve ser uma chave primária de outra tabela ou da mesma tabela. Quando ela cita a possibilidade de a chave candidata ser a chave estrangeira, ela meio que generaliza, já que dentro do gênero chave candidata está a espécie chave primaria. Agora se a questão falar, por exemplo, que a chave estrangeira pode ser qualquer chave candidata estaria incorreto, pois o termo chave candidata pode englobar também as chaves secundária.

  • O valor de uma chave estrangeira que apareça em uma tabela deve, necessariamente, ser considerado como chave primária de outra tabela. gab(ERRRADO)

    Em um banco de dados relacional, a chave estrangeira que existe em uma tabela deve ser chave primária em outra tabela.

    gab:(CERTO)

    Vai entender..

  • A glr ta falando da PK, mas e o trecho "deve ser chave primária em outra tabela" ?

    não pode ser mesma tabela (auto relacionamento) ?