Alternativas
contra a troica, composta pelo Banco Central Europeu,
pela Comissão Europeia e pelo Fundo Monetário
Internacional, que tem a tarefa de monitorar o
cumprimento das condições impostas nos acordos
de resgate financeiros, e que tem sido acusada de
favorecer o capital em detrimento dos interesses do
povo europeu.
contra a União Europeia, considerada pelos alemães
a culpada pela crise econômica vivida pela Europa
desde 2008, além de ser vista como deficitária no
país, pois os impostos arrecadados na Alemanha
revertem-se em gastos e investimentos nos países
menos desenvolvidos da Zona do Euro.
a favor da restauração do Marco Alemão, a moeda
alemã que antecedeu o Euro e que dava mais liberdade
para a Alemanha na definição da sua política
monetária, permitindo ao país desvalorizar a moeda
ou alterar a taxa de juros, a depender das condições
macroeconômicas e do cenário econômico global.
a favor das políticas de ajuste fiscal que foram impostas
pelos países da Zona do Euro às economias
menos desenvolvidas, mas que têm sido repensadas
pelo Banco Central Europeu, mais propenso a estabelecer
políticas desenvolvimentistas que terão como
consequência o aumento da inflação na Europa.
críticas às consequências das políticas econômicas
impostas pelo Banco Central Europeu que têm levado
ao aumento de gastos por parte dos Estados europeus,
cada vez mais comprometidos com o financiamento
de grandes empreendimentos econômicos
e pouco preocupados com a economia de recursos.