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Já nas equipes de saúde mental, o assistente social deve contribuir para que a Reforma Psiquiátrica alcance seu projeto ético-político. Nessa direção, os profissionais de Serviço Social vão enfatizar as determinações sociais e culturais, preservando sua identidade profissional. Não se trata de negar que as ações do assistente social no trato com os usuários e familiares produzam impactos subjetivos, o que se põe em questão é o fato do assistente social tomar por objeto a subjetividade, o que não significa abster-se do campo da saúde mental, pois cabe ao assistente social diversas ações desafiantes frente às requisições da Reforma Psiquiátrica tanto no trabalho com as famílias, na geração de renda e trabalho, no controle social, na garantia de acesso aos benefícios (ROBAINA, 2009).
Não entendi, pq o Intem III, está errado.....Segundo o texto acima, entendi com certa........
http://www.cfess.org.br/arquivos/Parametros_para_a_Atuacao_de_Assistentes_Sociais_na_Saude.pdf
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II. Contribuir para que a Reforma Psiquiátrica alcance seu projeto ético-político.
IV. Enfatizar as determinações sociais e culturais, preservando sua identidade profissional.
Estão corretas
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Amiga do comentário de cima (Eliane Serafin), o item 3 está errado pois a autora Robaina diz que se "PÕE EM QUESTÃO que o AS tome por objeto a subjetividade" ou seja, ela QUESTIONA o AS que toma por OBJETO a SUBJETIVIDADE, e a pergunta quer saber sobre o que o AS deverá fazer junto a Saúde Mental, logo, ele NÃO deveria tomar por objeto a subjetividade, visto que a autora QUESTIONA quem o faz. Por isso, o item 3 não está certo.
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Já nas equipes de saúde mental, o assistente social deve contribuir para que a Reforma Psiquiátrica alcance seu projeto ético-político. Nessa direção, os profissionais de Serviço Social vão enfatizar as determinações sociais e culturais, preservando sua identidade profissional. Não se trata de negar que as ações do assistente social no trato com os usuários e familiares produzam impactos subjetivos, o que se põe em questão é o fato do assistente social tomar por objeto a subjetividade, o que não significa abster-se do campo da saúde mental, pois cabe ao assistente social diversas ações desafiantes frente às requisições da Reforma Psiquiátrica tanto no trabalho com as famílias, na geração de renda e trabalho, no controle social, na garantia de acesso aos benefícios (ROBAINA, 2009).
http://www.cfess.org.br/arquivos/Parametros_para_a_Atuacao_de_Assistentes_Sociais_na_Saude.pdf
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Explicitando o meu entendimento:
O item III está incorreto pois afirma que a subjetividade é objeto do serviço social. Sabemos que o objeto de trabalho do Assistente Social é a questão social e diante disso a subjetividade é a sua expressão. Sendo esta expressão daquela, não cabe jamais ao assistente social tomar a subjetivadade como seu objeto de trabalho, tampouco negá-la. Cabe compreender que essa expressão da questão social faz parte de suas ações profissionais.
"Cabe ao assistente social diversas ações desafiantes frente às requisições da Reforma Psiquiátrica tanto no trabalho com as família."
Sem tomar a subjetivadade como objeto. Esse é o dever do psicólogo.