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O Investimento (também chamado de Taxa de Acumulação do Capital) é composto pelos bens de capital (máquinas e imóveis), e pela variação de estoques (∆E).Nas contas nacionais as maquinas e imóveis são também denominados de Formação Bruta de Capital Fixo ou Investimento em capital Fixo (FBKf ou Ibkf).
Fonte: Prof Francisco Mariotti
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Alternativa Correta. A Formação Bruta de Capital é um indicador que mensura o quanto as empresas aumentaram os seus bens de capital, ou seja, aqueles bens que servem para produzir outros bens. Podemos citar: edifícios e construções; equipamentos, máquinas e instalações industriais; veículos; móveis, utensílios e instalações comerciais; recursos minerais;
florestamento e reflorestamento; direitos contratuais de exploração de florestas e outras imobilizações
Fonte de consulta: ftp://ftp.ibge.gov.br/Contas_Nacionais/Sistema_de_Contas_Nacionais/Notas_Metodologicas/19_formacao_capital.pdf
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Investimento (I)
= Taxa de Acumulação de Capital
= Formação Bruta de Capital
I = FBKF + ∆E
obs.: Não confundir Formação Bruta de Capital (=Investimento) com Formação Bruta de Capital FIXO (FBKF)
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FBKF= I - ∆E, Logo verdadeira :D
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Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica
Aplicada – IPEA, a formação bruta de capital fixo - FBKF mede o quanto as
empresas aumentaram os seus bens de capital, ou seja, aqueles bens que servem
para produzir outros bens. São
basicamente máquinas, equipamentos e
material de construção. Ele é importante porque indica se a capacidade de
produção do país está crescendo e também se os empresários estão confiantes no
futuro.
Se adicionarmos a variação de estoques ∆E à
Formação Bruta de Capital Fixo - FBKF, temos o conceito de investimentos (I),
matematicamente: I = FBKF + ∆E.
Gabarito: Certo.
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É importante notar que as empresas podem consumir dois tipos de bens: os bens de capital físico, que se depreciarão no tempo, como uma impressora para uma copiadora ou uma colheitadeira para o produtor de soja; e os bens intermediários, que serão transformados em outros bens, como petróleo, gás natural, ferro, aço etc. Se somarmos os gastos de ambos bens, estaremos incorrendo no erro da dupla contagem no cômputo do PIB, pois as empresas que compraram os bens intermediários fizeram suas compras de outras empresas em forma de bem de consumo final. O correto, portanto, é desconsiderar os bens intermediários, adotando o conceito de valor adicionado. Por essa razão, os bens de investimentos dizem respeito somente aos bens de capital físico e não consideram os bens intermediários.
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Máquinas e equipamentos... Que tipo de máquinas? Bens de capital ou bens de consumo? Enfim, pelo que tenho reparado a Cespe (em Economia) exige o mínimo possível...
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Olhe só como o IBGE define a formação bruta de capital fixo:
A formação bruta de capital fixo (FBCF) é a operação do Sistema de Contas Nacionais (SCN) que registra a ampliação da capacidade produtiva futura de uma economia por meio de investimentos correntes em ativos fixos, ou seja, bens produzidos factíveis de utilização repetida e contínua em outros processos produtivos por tempo superior a um ano sem, no entanto, serem efetivamente consumidos pelos mesmos.
Note que não importa se a máquina ou o equipamento é produzida ou comprada pela empresa. Basta que seja um ativo fixo que amplie sua capacidade produtiva.
Resposta: C
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Certo.
Guarde que máquinas e equipamentos são bens que elevam a capacidade produtiva da economia, já que elevam sua capacidade de oferta. Assim, devem ser tratados como investimento, especificamente como formação bruta de capital fixo, tendo o “poder” de Incrementar a capacidade instalada da economia.
Prof. Manuel Piñon