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Para mim o fato do peso a mais reduzir a altura H2 age da mesma forma acelerando a descida e soltando a mochila a criança vai estar na mesma velocidade anterior, voltando a mesma altura H1=H3
Não sei se meu pensamento está errado
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Daniel, na verdade, no momento que ela solta a mochila no ponto mais baixo da trajetória... o movimento de soltar a mochila é perpendicular à trajetória. Desse modo, ele não vai influenciar na velocidade, assim não irá influenciar na altura final
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https://www.if.ufrgs.br/novocref/?contact-pergunta=gabriela-no-balanco-pega-a-mochila-e-depois-a-solta
Explicação da questão, aqui o aluno relata que também marcaria a letra D, posto que o professor disse que essa questão foi muito mal formulada, dependendo de inúmeros fatores, e situações diferentes também. Nesse caso, daria margem para vários tipos de interpretações.
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É preciso considerar que quando a gabriela pega a mochila no ponto mais baixo da trajetória ocorre uma COLISÃO PERFEITAMENTE INELÁSTICA, logo, havendo perda de energia cinética e, consequentemente, perda de energia mecânica. Assim, ao retornar do ponto H2 e soltar a mochila no ponto mais baixo da trajetória (e considerando que isso não altera a velocidade da trajetória), a altura atingida H3 = H2, pela conservação da energia mecânica.
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Acredito que poderia ser uma possível questão para recurso, visto que o próprio enunciado pede para desconsiderar qualquer força de atrito. Logo em um sistema de perfeita conservação de energia, não haveria perda nenhuma, desse modo considerando H1=H3.