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ID
1830175
Banca
FGV
Órgão
CODEMIG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia Ambiental e Sanitária
Assuntos

O conhecimento da sucessão ecológica é importante e serve de base para os trabalhos de recuperação de áreas degradadas. Ao longo desse processo, ocorrem mudanças importantes, como alterações nos componentes edáficos e vegetacionais. No que se refere à energética, a tendência esperada durante o curso de uma sucessão autogênica é de:

Alternativas
Comentários
  • A estabilidade de uma comunidade clímax está em grande parte associada ao aumento da variedade de espécies e da complexidade das relações alimentares.

    Isso ocorre, pois ao possuir uma teia alimentar complexa e multidirecional, tornas-se mais fácil contornar a instabilidade ocasionada pelo desaparecimento de uma determinada espécie. Comunidades mais simples possuem poucas opções alimentares e, portanto, são mais instáveis. É fácil imaginarmos essa instabilidade quando observamos, como uma monocultura agrícola é suscetível ao ataque de pragas.

    Apesar da biomassa total e a biodiversidade serem maiores na comunidade clímax, temos algumas diferenças em relação à produtividade primária. A produtividade bruta (total de matéria orgânica produzida) em comunidades clímax é grande, sendo maior do que as das comunidades antecessoras. Entretanto a produtividade líquida é próxima a zero, pois toda a matéria orgânica que é produzida é consumida pela própria comunidade. Por isso uma comunidade clímax é estável, ou seja, não está mais em expansão. Em comunidades pioneiras e nas seres, ocorre um excedente de matéria orgânica (Produtividade líquida) que é exatamente utilizada para a evolução do processo de sucessão ecológica. 

  • Classificação dos processos sucessionais:

     

     

    " Quanto às forças que direcionam o processo:

     

    Sucessão autogênica: mudanças ocasionadas por processos biológicos internos ao sistema

    Sucessão alogênica: direcionamento das mudanças por forças externas ao sistema (incêndios, tempestades, processos geológicos)

     

    FONTE: http://www.ib.usp.br/ecologia/sucessao_ecologica_print.htm