As 3 fases de uma ARP (Análise de Risco de Praga) são:
Fase 1 (início do processo)- identificar as pragas ou vias de ingresso que são de interesse quarentenário (ou pnqr) e deveriam ser consideradas para análise de risco. (pesquisa em fontes oficiais, banco de dados, literatura científica, consulta a especialistas, etc.)
Fase 2 (avaliação de risco)- determinar se os critérios para uma praga quarentenária são satisfeitos. Avalia-se a probabilidade de entrada, estabelecimento e disseminação da praga e suas consequências econômicas potenciais (incluindo consequências ambientais).
Fase 3 (manejo do risco)- estabelecimento das medidas fitossanitárias apropriadas para reduzir os riscos identificados na Fase 2. Essas medidas são avaliadas por sua eficácia, viabilidade e impacto.
O processo de ARP pode ser inciado como resultado da:
- Identificação de uma via de ingresso que apresenta um perigo potencial de pragas
- Identificação de uma praga que pode requerer medidas fitossanitárias
- Revisão ou alteração das políticas e prioridades fitossanitárias