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ID
185608
Banca
CESGRANRIO
Órgão
ELETROBRAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Sistemas de remuneração têm como desafio o estabelecimento de padrões internos e externos de equidade e diferenciação. Os padrões internos de diferenciação NÃO são

Alternativas
Comentários
  • Adequaçao às demandas do mercado de trabalho é uma caracteristica do Padrão Externo de diferenciaçao!

    Portanto resposta letra D

  • Em gestão de pessoas não há nada absoluto.

    Como a questão pode considerar como certa a assertiva: "aceitos por todos como justos e adequados"?

    Caberia anulação.

  • PADRÕES INTERNOS DE EQUIDADE


    Capazes de traduzir a contribuição de cada pessoa na organização
    Aceitos por todos na organização, como justos e adequados
    Mensuráveis pela Organização e pelas pessoas
    Coerentes e conscientes no tempo, ou seja, tenham perenidade mesmo em um ambiente turbulento e instável.
    Simples e transparentes para que todos as pessoas possam compreendê-los e ter acesso a eles.
     

     

    Adequados às demandas externas significa verificar a remuneração apreciada no mercado (externo) e não internamente (empresa).

  • Cfe Chiavenato:

    "... a equidade interna obedece ao princípio da justiça distributiva."
    "... a equidade externa obedece ao modelo do mercado de trabalho."

    Bons estudos.

  • "Os padrões internos de diferenciação de remuneração são aceitos por todos como justos e adequados." ?????????

    MEDO! O examinador deve ter misturado MUITA fanta uva com chocoleite.

    • A equidade interna obedece ao princípio da justiça distributiva, que  fixa os salários de acordo com as contribuições ou insumos que os colaboradores trocam com a organização, ou seja, consistência interna entre os salários em relação aos cargos da própria organização, exige uma estrutura salarial justa e bem dosada.
    • A equidade externa obedece ao modelo do mercado de trabalho, que fixa os salários conforme as ocupações similares de outras organizações do mesmo ramo de atividade, ou seja, consistência externa dos salários em relação aos mesmos cargos de outras organizações que atuam no mercado de trabalho, exige uma estrutura salarial compatível com o mercado.
  • Então quer dizer que todos os funcionários de uma empresa - imagine uma GE por exemplo com mais de 300.000 espalhados pelo mundo -, concordam ou acham justo os padrões de diferenciação? Quem fez a questão, um estudante de 1º série? Ridícula!

  • Marquei, acredito que igual a muitos, a letra b, por considerar ser impossível todos aceitarem como justos e adequados os padrões internos de diferenciação. 

    Uma outra questão me fez pensar ainda mais que a resposta seria mesmo a letra b pelo que ela apresenta em seu início. Trata-se da questão Q81270 (CESGRANRIO)

     "A política de remuneração e benefícios de uma empresa pode ser sempre suscetível a questionamentos e críticas por parte dos colaboradores." 

    Ai fica difícil... :p


  • Os padrões internos não são adequados às demandas do mercado de trabalho, uma vez que avaliam apenas os cargos da organização sem analisar o mercado externo.

  • EQUILÍBRIO

    • Interno > Equidade na organização entre os cargos, e

    • Externo > Adequação salarial da organização frente ao mercado de trabalho

    PADRÕES INTERNOS DE EQUIDADE

    • Capazes de traduzir a contribuição de cada pessoa na organização

    • Aceitos por todos na organização, como justos e adequados

    • Mensuráveis pela Organização e pelas pessoas

    • Coerentes e conscientes no tempo, ou seja, tenham perenidade mesmo em um ambiente turbulento e instável.

    • Simples e transparentes para que todos as pessoas possam compreendê-los e ter acesso a eles.

  • Segundo Araújo (2006, p. 48-49),

    A grande dificuldade para estabelecer os padrões internos de equidade está em determinar critérios de diferenciação que sejam a um só tempo

    • Capazes de traduzir a contribuição de cada pessoa para a organização.
    • Aceitos por todos como justos e adequados.
    • Mensuráveis pela organização e pela própria pessoa.
    • Coerentes e conscientes no tempo, ou seja, tenham perenidade mesmo em um ambiente turbulento e instável.
    • Simples e transparentes para que todas as pessoas possam compreendê-los e ter acesso a eles.

    ARAUJO, L. C. G. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2006.