Letra E.
FORMALIDADE:
A formalidade diz respeito à polidez, à civilidade no próprio enfoque dado ao assunto do qual cuida a comunicação.
Obs.: As comunicações oficiais devem ser sempre formais, isto é, devem obedecer regras de forma.
IMPESSOALIDADE:
A impessoalidade é alcançada pela ausência de impressões individuais de quem a comunica, pois será sempre em nome do Serviço público e não em nome de determinado servidor ou funcionário público.
A impessoalidade evita a duplicidade de interpretações que poderia decorrer de um tratamento personalista dada ao texto oficial.
Obs.: O universo temático (o assunto) das comunicações oficiais se restringe a questões que dizem respeito ao interesse público, não cabendo qualquer tom particular ou pessoal, ou seja, o assunto tratado deve ter caráter impessoal. Logo, a redação oficial deve ser isenta da interferência da individualidade de quem a elabora.
USO DO PADRÃO CULTO DA LINGUAGEM:
O uso do padrão culto da linguagem deve ser usada, em regra, de entendimento geral e avesso a vocábulos de circulação restrita, tais como a gíria e o jargão. A linguagem coloquial deve ser evitada.
O uso do padrão culto da linguagem ocorre com os textos oficiais: por seu caráter impessoal, por sua finalidade de informar com o máximo de clareza e concisão, eles requerem o uso do padrão culto da língua.
Atenção! Não existe um padrão oficial de linguagem na redação oficial, o que há é o uso do padrão culto da linguagem nos atos normativos e comunicações oficiais. O padrão culto da linguagem, não é uma forma de linguagem burocrática.