A partir dos anos 1960, iniciaram-se as políticas governamentais para a racionalização do plantio da cafeicultura e pelo estímulo à diversificação do uso da terra, incentivando o plantio de novas culturas, como a soja, o milho e o trigo. Com a grande ‘geada negra’ de 1975, que abalou parte do Estado, houve um declínio de grandes proporções na produção cafeeira. Com os cafezais condenados pela geada, a maioria dos cafeicultores paranaenses optaram por utilizar os incentivos governamentais para diversificação da produção e substituíram o plantio de café por novas culturas agrícolas, como a soja e o milho. O cenário do campo paranaense começou a mudar. Mas o café não desapareceu definitivamente.
Fonte: PRIORI, A., et al. História do Paraná: séculos XIX e XX [online]. Maringá: Eduem, 2012. A cafeicultura no Paraná. pp. 91-104. ISBN 978-85-7628-587-8. Available from SciELO Books, disponível em: http://books.scielo.org/id/k4vrh/pdf/priori-9788576285878-08.pdf
Não encontrei nada que corroborasse o que foi dito pela banca! E em todas as aulas que já assisti, os professores nunca mencionaram a concorrência dos cafés sul-americanos e africanos de melhor qualidade como uma causa da redução das exportações do produto paranaense...