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ID
1886887
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Considere as seguintes informações sobre critérios gerais para cálculo de esforços atuantes em estados limites últimos acerca de tipos de furos em peças de estrutura de madeira, X e Y:

X: o furo pode ser ignorado apenas quando preenchido por pregos;

Y: o furo pode ser ignorado, desde que a redução da área resistente não supere 10% da área da zona da peça íntegra. Analisando as informações de cada uma, é correto concluir que:

Alternativas
Comentários
  • Se eu preencher o espaço(onde ocorreu o furo) com prego, eu posso ignorar o "furo", ja que ele foi preenchido e complimi-lo sem problemas, talvés aé com mais resistencia agora por substituir madeira por aço.

  • NBR 7190:1997

    7.1.1 Critérios Gerais

    (...)

    Os furos na zona comprimida das seções transversais das peças podem ser ignorados apenas quando preenchidos por pregos.

  • Os furos na zona comprimida das seções transversais das peças podem ser ignorados apenas quando preenchidos por pregos.

     

    fonte: NBR 7190

     

    Vá e vença, que por vencido não os conheça!

  • NBR 7190

    Os furos na zona comprimida das seções transversais das peças podem ser ignorados apenas quando preenchidos por pregos.

    Os furos na zona tracionada das seções transversais das peças podem ser ignorados, desde que a redução da área resistente não supere 10% da área da zona tracionada da peça íntegra.

     

  • 7 Dimensionamento - Estados limites últimos

    7.1 Esforços atuantes em estados limites últimos

    7.1.1 Critérios gerais

     

    Os esforços atuantes nas peças estruturais devem ser calculados de acordo com os princípios da Estática das Construções, admitindo-se em geral a hipótese de comportamento elástico linear dos materiais.

     

    Permite-se admitir que a distribuição das cargas aplicadas em áreas reduzidas, através das espessuras dos elementos construtivos, possa ser considerada com um ângulo de 45° até o eixo do elemento resistente.

     

    A consideração da hiperestaticidade das estruturas somente pode ser feita se as ligações das peças de madeira forem do tipo rígido, conforme estabelecido em 8.3.1.

     

    Os furos na zona comprimida das seções transversais das peças podem ser ignorados apenas quando preenchidos por pregos.

     

    Os furos na zona tracionada das seções transversais das peças podem ser ignorados, desde que a redução da área resistente não supere 10% da área da zona tracionada da peça íntegra.

     

    Nas estruturas aporticadas e em outras estruturas capazes de permitir a redistribuição de esforços, permite-se que os esforços solicitantes sejam calculados por métodos que admitam o comportamento elastoplástico dos materiais.

     

    As ações usuais que devem ser consideradas no projeto de estruturas de madeira estão indicadas em 5.5.

     

    Os coeficientes de ponderação para a determinação dos valores de cálculo das ações estão especificados em 5.6 e as combinações de ações em estados limites últimos estão definidas em 5.7.

     

    NBR 7190

     

     

     

                                                                                   Vá e vença, que por vencido não os conheça!

  • Dá pra acertar essa questão só eliminando a duplicidade de respostas kkkk

  • Exato, quando se usa o termo "Produtos ou Matérias-Primas" fica subentendido que é para a Industrialização, logo ICMS e IPI são Recuperáveis, quando seu utiliza o termo "Mercadorias" fica subentendido que é para Comercialização, logo ICMS é Recuperável e IPI não é Recuperável.

    Fonte: William Notário

  • A resposta se encontra na NBR 7190, conforme os colegas comentaram.

    O raciocínio do colega Ewandro Leal é excelente para fixar o conhecimento.

    Por fim, complementando, o livro do professor Anísio Meneses traz que a madeira resiste de 2 a 3 vezes mais esforços de tração do que compressão.

    Bons estudos!