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NBR 8160
4.2.3.2 Recomendam-se as seguintes declividades mínimas:
a) 2% para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75;
b) 1% para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 100.
4.2.3.3 As mudanças de direção nos trechos horizontais devem ser feitas com peças com ângulo central igual ou inferior a 45°.
4.2.3.5 É vedada a ligação de ramal de descarga ou ramal de esgoto, através de inspeção existente em joelho ou curva, ao ramal de descarga de bacia sanitária.
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a) A declividade mínima para tubulações com diâmetro nominal <75mm é 2%.
b) A declividade mínima para tubulações com diâmetro nominal >= 100 é 1%.
c) As mudanças de direção (horizontal para vertical e vice-versa) podem ser executadas com peças com ângulo central igual ou inferior a 90°..
d) As mudanças de direção nos trechos horizontais devem ser feitas com peças com ângulo central igual ou inferior a 45°.
e) É VEDADA a ligação de ramal de descarga ou ramal de esgoto, através de inspeção existente em joelho ou curva, ao ramal de descarga de bacia sanitária.
FONTE: NBR 8160
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Ramais de descarga e de esgoto
Todos os trechos horizontais previstos no sistema de coleta e transporte de esgoto sanitário devem possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidade, devendo, para isso, apresentar uma declividade constante.
Declividades mínimas:
a) 2% DN <= 75;
b) 1% DN >= 100.
As mudanças de direção nos trechos horizontais devem ser feitas com peças <= 45°.
As mudanças de direção (horizontal-vertical e vice-versa) podem ser executadas com peças <= 90°.
É vedada a ligação de ramal de descarga ou ramal de esgoto, através de inspeção existente em joelho ou curva, ao ramal de descarga de bacia sanitária.
Os ramais de descarga e de esgoto devem permitir fácil acesso para desobstrução e limpeza.