A- (F) Entende-se por sucessão primária, aquela que ocorre em regiões estéreis, por exemplo, rochas expostas por recuo de geleiras, ilhas vulcânicas ou dunas de areias, ou seja ambientes previamente desocupados. E secundária nos locais já habitados cujo equilíbrio foi rompido devido alterações ambientais drásticas, causadas ou não pelo ser humano. A perturbação inicia uma sucessão secundária.
B- (V) As espécies tardias podem chegar e estabelecer-se logo no sistema, e seriam capazes de sobreviver de forma saudável e vigorosa em qualquer estágio seral.
C- (F) O termo sucessão ecológica é usado para descrever processos de alteração na vegetação sobre várias escalas, como temporal, espacial ou vegetacional. Na natureza existem organismos menos exigentes (cianobactérias e liquens), esses são talvez os primeiros organismos a se estabelecerem em uma área como essa descrita e também um exemplo de comunidade pioneira. É após o desenvolvimento da comunidade pioneira que o ambiente vai se transformado favoravelmente ao desenvolvimento de outros organismos.
D- (F) Em todas as sucessões, pode-se observar que aumenta a biomassa e a diversidade de espécies, nos estágios iniciais a atividade autotrófica supera a heterotrófica (daí a produção bruta "P" ser maior que a respiração "R" e a relação entre P e R ser maior do que 1), e nos estágios de clímax há equilíbrio e a relação P/R = 1.
E- (F) Ao contrário, "r" tem maior investimento em reprodução e ''k'' tem maior investimento em crescimento.