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letra (b)
segundo Brandão e Carbone (2004), ao adotar o modelo de trilhas de aprendizagem a organização incorpora as seguintes premissas de desenvolvimento profissional para os seus funcionários:
• a construção de uma trilha de aprendizagem é um ato voluntário;
• a aprendizagem pode ocorrer por vários caminhos e a competência adquirida é mais importante que a forma de aquisição;
• cada um constrói a sua trilha a partir de interesses pessoais, estilos de aprendizagem preferidos, desempenho, formação, experiência e de necessidades organizacionais;
• cada trilha é única e depende da trajetória profissional e das aspirações de quem a constrói;
• as trilhas devem conciliar as necessidades de competências da organização com os anseios pessoais por desenvolvimento na carreira.
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COMENTÁRIOS DO PROF. ADRIEL SÁ (site www.tecconcursos.com.br)
A resposta é a letra B.
Um conceito que sempre é cobrado em provas, tanto no assunto "gestão por competências" quanto no assunto "gestão do conhecimento", refere-se ao termo "trilhas de aprendizagem". Trilhas de aprendizagem são caminhos alternativos e flexíveis para promover o desenvolvimento das pessoas (FREITAS, 2002).
Por exemplo, quando um profissional define um curso de ação a ser seguido para o seu crescimento, ele está, na prática, construindo uma trilha. Segundo Freitas (2002), cada indivíduo concebe sua trilha de aprendizagem a partir de suas conveniências, necessidades, ponto de partida e ponto a que deseja chegar, integrando em seu planejamento de carreira as expectativas da organização, o desempenho esperado, suas aspirações, as competências que já possui e aquelas que necessita desenvolver.
Levando em consideração todas essas variáveis, o profissional elege, dentre os recursos educacionais disponíveis, aqueles mais adequados aos seus objetivos e preferências.
SINALIZANDO OS ERROS DAS DEMAIS ALTERNATIVAS:
a) a aprendizagem promovida pela organização destina-se ao desenvolvimento de competências específicas para a atuação profissional;
c) o desenvolvimento profissional deve corresponder à trajetória associada aos cargos ocupados;
d) o funcionário deve arcar com parte dos custos associados ao desenvolvimento profissional;
e) as trilhas devem ser semelhantes para funcionários que desempenham os mesmos papéis organizacionais.
GABARITO: B.
FREITAS, I. A.. Trilhas de desenvolvimento profissional: da teoria à prática. In: Anais do 26º ENANPAD. Salvador: ANPAD, 2002.
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Diferentes das grades de treinamento, que são um conjunto de cursos obrigatórios a determinado cargo, as trilhas de aprendizagem apresentam características que possibilitam uma aprendizagem contínua, mais centrada no participante e suas necessidades de desenvolvimento, sem perder o foco nas necessidades de desenvolvimento da própria empresa.
A primeira característica das trilhas é a flexibilidade. É possível trabalhar com soluções de aprendizagem obrigatórias e outras elegíveis pelo colaborador. No caso de trilhas eletivas, o colaborador é incentivado a ser o protagonista de seu desenvolvimento, uma das principais competências nos dias atuais.
A segunda caraterística é o conceito de experiência completa de aprendizagem. As trilhas são desenhadas pensando no pré e pós treinamento, ou seja, que sequência de experiências poderão ser proporcionadas aos participantes de forma que eles possam efetivamente apreender as novas competências requeridas.
Por fim, a terceira característica das trilhas de aprendizagem é a diversidade de estímulos. A fim de que os objetivos de aprendizagem e desempenho sejam alcançados, a educação corporativa pode lançar mão de diferentes soluções e recursos instrucionais. Alguns exemplos: cursos presenciais ou online, tutoria, vídeos, fóruns, chats, participação em congressos ou seminários, mentoria, coaching, atividades on the job, livros e apostilas, participação em projetos, entre outros.
http://blogrh.com.br/trilhas-de-aprendizagem-o-que-sao-e-para-que-servem/
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É pessoal e flexível.
Fonte: Labuta nossa de cada dia.
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Vamos revisar os conceitos acerca das trilhas de aprendizagem?
Segundo Freitas, Trilhas de Aprendizagem são caminhos alternativos e flexíveis para promover o desenvolvimento das pessoas .
Segundo o citado autor, cada indivíduo concebe sua trilha de aprendizagem a partir de suas conveniências, necessidades, ponto de partida e ponto a que deseja chegar, integrando em seu planejamento de carreira as expectativas da organização, o desempenho esperado, suas aspirações, as competências que já possui e aquelas que necessita desenvolver. Ou seja, o empregado elege, dentre todas as possibilidades e recursos de aprendizagem disponíveis, a que mais se adequa aos seus objetivos e necessidades.
Por fim, para Brandão e Carbone, ao adotar o modelo de trilhas de aprendizagem a organização incorpora as seguintes premissas de desenvolvimento de pessoas:
• As trilhas de aprendizagem são atos voluntários;
• A aprendizagem pode ocorrer por variadas formas, sendo a competência adquirida mais importante do que o caminho da aquisição;
• Cada um constrói a sua trilha a partir de interesses pessoais, estilos de aprendizagem preferidos, desempenho, formação, experiência e das necessidades organizacionais;
• Cada trilha de aprendizagem é única e depende da trajetória profissional e das aspirações de quem a constrói;
• As trilhas de aprendizagem devem conciliar as necessidades de competências da organização e os anseios pessoais de cada trabalhador.
Portanto, percebemos que a única opção que se encaixa nas premissas de Brandão e Carbone2004 é a de que as trilhas de aprendizagem são atos voluntários e desenvolvidos pelo próprio funcionário, letra b).
Gabarito: B
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Para responder à questão, vamos resgatar o conceito de trilhas de aprendizagem.
Segundo Freitas (2002, apud BORGES-ANDRADE; ABBAD e MOURÃO, 2004, apud RIBAS e SALIM, 2013), as trilhas de aprendizagem são caminhos alternativos e flexíveis, oferecidos pela organização, que promovem o desenvolvimento profissional e pessoal, fugindo do aspecto rígido e imutável do treinamento tradicional. As trilhas de aprendizagem permitem que o funcionário escolha, de acordo com a sua conveniência e interesse, que caminho deve ser percorrido, levando em consideração as competências já desenvolvidas e aquelas que ainda necessitam de desenvolvimento.
Com o conceito de trilhas em mãos, vamos analisar as alternativas disponíveis:
Alternativa A: Errado. Como pode ser visto na conceituação trazida, a trilha permite a escolha do caminho pelo funcionário. A organização oferece caminhos alternativos e flexíveis e não específicos.
Alternativa B: Certo. Ato voluntário é aquele que ocorre por livre escolha, sem coação. Como visto na teoria, o funcionário tem liberdade para escolher o caminho a ser percorrido, de acordo com sua conveniência e interesse. Por esse motivo, a alternativa está correta.
Alternativa C: Errado. A organização promove o desenvolvimento profissional e pessoal e o funcionário é livre para escolher o seu caminho, de acordo com o seu interesse.
Alternativa D: Errado. As ações de desenvolvimento são promovidas e custeadas pela organização.
Alternativa E: Errado. Funcionários que desempenham os mesmos papéis organizacionais, podem possuir interesses e competências diferentes e, por esse motivo, escolher caminhos diversos para percorrer e se desenvolver profissional e pessoalmente.
Gabarito: B