As ectomicorrizas ocorrem em cerca de 3% das fanerógamas (Meyer, 1973) e, em regiões temperadas, em 90% das espécies florestais. Já no Brasil, muitas plantas arbóreas de importância econômica, usadas na produção de madeira, carvão e celulose, como o Pinus, o Eucalyptus e a Acassia mangium, são capazes de associar-se simbioticamente com fungos, resultando na formação de ectomicorrizas.
Exemplo de endomicorrizas temos a Araucaria sp.
Unindo o comentário do Plínio Sotero de Sousa e Guilherme Rodrigues
Eu errei a questão.
Quando li os comentários vi que a questão se trava de uma ação simbiótica, no qual os fungos basidiomicetos e ascomicetos contribuem para maior absorção dos líquidos (nutrientes e demais trocas) pelas raízes. Tratando-se desses dois fungos em específico, os mesmo ficam circundando, não penetram na célula, formando um 'tipo' de manto (formação de ectomicorrizas) nas raízes. São exemplos de espécies florestais: Pinus sp., o Eucalyptus sp. e a Acassia mangium, todas capazes de associar-se simbioticamente com fungos, resultando na formação de ectomicorrizas.
Já a formação endomicorrizas é caracterizada por micorrizas que penetram nas células da raiz, porém sem penetrar no protoplasma, aumentando a superfície de absorção e trocas da célula. Também se espalham pelo solo que está em contato com a raiz, para aumentar a superfície de absorção. Exemplos de espécies florestais: Araucaria sp.