Na atualidade, o desafio posto a todos os educadores se centra em examinar a prática pedagógica de inclusão, procurando
identificar as barreiras existentes, que muitas vezes dificultam o desenvolvimento pleno do processo ensino/aprendizagem.
Na maioria das vezes, a irrelevância do processo de avaliação dos alunos com necessidades especiais, acaba sendo justificado
nas características do aprendiz, em suas condições orgânicas e psicossociais, acabando por considerá-las como os únicos
obstáculos responsáveis pelo insucesso do discente nas escolas.
As instituições e organizações sociais precisam formular objetivos, ter um plano de ação, meios para sua execução e critérios
de avaliação da qualidade do trabalho que contribuam para a superação efetiva. Sem um bom planejamento, seja de gestão,
coordenação, docência etc. as atividades correrão ao sabor das circunstâncias, as ações serão improvisada e os resultados não
serão avaliados.
Esses fatos exigem que todos os que compõem o universo da escola reconheçam os direitos à acessibilidade (em seu mais
amplo sentido), traduzindo os ditames das leis de inclusão (legislativos, normativos ou de outros teores) em práticas que
beneficiem essas superações, embora não signifique, necessariamente, que serão concretizados em ações que