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ID
1921135
Banca
UECE-CEV
Órgão
Prefeitura de Amontada - CE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Dada a gravidade com que se desenha a crise migratória ou crise de refugiados na Europa, os jornais, em várias partes do mundo, têm noticiado com destaque o drama humanitário enfrentado por imigrantes de distintas nacionalidades e origem. De acordo com dados do Gabinete de Estatísticas da União Europeia (Eurostat), os cidadãos que estão, nos últimos tempos, liderando a lista de pedido de asilo são os

Alternativas
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  • CRISE DOS REFUGIADOS

    Pelo menos 700 migrantes morreram no Mediterrâneo esta semana

    29/5/2016, 

    A semana ficou marcada por três naufrágios ao largo da costa da Líbia que provocaram um elevado número de mortos. Os dados não são, contudo, definitivos.

     

    Pelo menos 700 migrantes morreram afogados esta semana em três naufrágios na costa da Líbia, afirmou este domingo o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).

    “A situação é caótica, não podemos ter certeza dos números, mas receamos que pelo menos 700 pessoas poderão ter morrido afogadas em três naufrágios esta semana”, num dos quais terão morrido mais de 500 pessoas, segundo o porta-voz do ACNUR Federico Fossi, citado pela agência France Presse.

     

    Dos 1,5 milhão de refugiados que chegaram à UE no ano passado, mais de um milhão foi parar na Alemanha, onde a atmosfera acolhedora mudou dramaticamente. A crise dos refugiados dominou as manchetes nos últimos meses, e as estimativas sugerem que chegam à UE até quatro mil pessoas por dia. Isto poderá resultar em pelo menos outro milhão de imigrantes em 2016.

    Até recentemente, a política de acolhimento de refugiados da chanceler alemã, Angela Merkel, tinha respaldo popular. Os alemães acolheram os refugiados que fogem da guerra na Síria e em outras partes. Mas, as agressões sexuais contra mulheres às vésperas do Ano Novo na Alemanha, realizadas por gangues de homens, inclusive solicitantes de asilo, mudou o humor inicial.

    As pesquisas mais recentes mostram que o apoio à chanceler e seu posicionamento em relação à imigração caiu drasticamente. Em dezembro mais da metade da população achava que a Alemanha seria capaz de lidar com um grande número de refugiados; esta proporção caiu agora para 36%. A Alemanha pode lidar com os custos fiscais da crise de refugiados, mas os alemães começam a duvidar se os imigrantes conseguirão se integrar à sociedade. O sistema político alemão deverá aceitar menos refugiados em 2016. Prevejo dois desdobramentos possíveis este ano.

    O primeiro desdobramento é uma solução europeia para a crise dos refugiados. Políticos em toda a Europa estão lutando por uma tal abordagem, inclusive a chanceler alemã e seu ministro de Finanças, Wolfgang Schäuble.

     

    LETRA D

    Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/opiniao/as-consequencias-da-crise-de-refugiados-na-europa-18564482#ixzz4A9jUlLE5 
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