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ID
1942195
Banca
CETREDE
Órgão
Prefeitura de Caucaia - CE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Os símbolos olímpicos são responsáveis por refletirem a filosofia do Movimento Olímpico. Quais são eles?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra c)

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    Os símbolos Olímpicos são responsáveis por refletir a filosofia do Movimento Olímpico. São eles: 

    AROS OLÍMPICOS E BANDEIRA OLÍMPICA: É a principal representação gráfica dos Jogos Olímpicos. Os cinco aros interligados, cada um de uma cor, representam a união dos cinco continentes. Dispostos sobre um fundo branco, eles também compõem a bandeira Olímpica que é hasteada em todas as cerimônias oficiais dos Jogos;

    TOCHA OLÍMPICA: A tocha é o elo entre os Jogos da Antiguidade e os Jogos da Era Moderna. A chama sagrada, tida como elemento purificador, anuncia o começo dos Jogos e convoca o mundo a celebrá-los em paz;

    LEMA OLÍMPICO: Mais rápido, mais alto, mais forte (Citius, Altius, Fortius, em grego). Ele resume a postura que um atleta precisa ter para alcançar seus objetivos. Sua essência está na superação dos limites;

    HINO: O hino sempre é executado quando a bandeira Olímpica é hasteada em todas as cerimônias oficiais.

     

    Fonte: https://www.rio2016.com/educacao/sites/default/files/midiateca/aulas/01_simbolos_olimpico_ef1_pdf_25_05.pdf

  • LETRA C

    Existem alguns símbolos que são “a cara” dos Jogos Olímpicos. Dentre eles podemos destacar, os aros, ou como alguns preferem definir, a bandeira, o lema, a tocha, o hino, a mascote, o juramento e a tão almejada medalha.

    Os aros: Este talvez seja o mais forte símbolo olímpico. Os cinco aros interligados, nas cores azul, amarelo, preto, verde e vermelho representam a união dos cinco continentes, e pelo menos uma de suas seis cores (aqui vale também o branco, cor de fundo da bandeira), está presente na bandeira de cada um dos países filiados ao COI. Quem foi o idealizador dos aros? Ele – Barão Pierre de Coubertin. Os aros existem desde 1913 e posteriormente, também passaram a ser a marca do próprio Comitê Olímpico Internacional.

    A tocha

    Este é um dos momentos mais emocionantes da abertura dos Jogos. Não dá para não se arrepiar. A tocha, que até então já percorreu diversos países sendo conduzida pelos melhores esportistas de seus respectivos países, chega finalmente à pira olímpica.

    Inspirada no fogo sagrado e purificador dos gregos antigos, a tocha apareceu pela primeira vez na Era Moderna dos Jogos Olímpicos, em Berlim, 1936, idealizada pelo alemão Carls Diem.

    O lema

    O lema olímpico é: Citius, Altius, Fortius (o mais rápido, o mais alto, o mais forte – em latim). Esta definição foi criada pelo Padre Didon, amigo do Barão Pierre de Coubertin, e serve de lema do ideal olímpico. O lema traz em si a idéia de superação do atleta em busca da conquista da medalha olímpica.

    A mascote.

    As mascotes fazem parte do “merchandising” das Olimpíadas. A primeira delas apareceu nos Jogos Olímpicos de Inverno de 1968, na França. Desde então, as mascotes caíram no gosto das crianças e adultos, tornando-se símbolos bastante populares das Olimpíadas.

    A idéia principal da mascote é criar um vínculo afetivo com o público. Além disso, elas normalmente apresentam um tema relacionado à cultura ou à fauna do local onde estão sendo realizados os Jogos. Algumas mascotes ficaram realmente muito famosas, como o urso Misha, mascote dos Jogos de Moscou em 1980, que chegou até mesmo a chorar no fim dos Jogos. Os Jogos de Pequim, contarão com nada menos do que cinco mascotes, cada uma representando um anel da bandeira olímpica.

    O hino

    O hino foi composto pelo compositor grego, Spirou Samara, com letra do músico grego, Cositis Palamas, em 1896. O COI adotou-o como “olímpico” em 1958. Desde então, o hino é executado quando a bandeira olímpica é hasteada em todas as cerimônias de abertura.

    O juramento

    "Em nome de todos os competidores, eu prometo participar nestes Jogos Olímpicos, respeitando e cumprindo com as normas que o regem, no verdadeiro espírito esportivo, pela glória do esporte e em honra às nossas equipes".

    O juramento olímpico foi escrito pelo Barão de Coubertin e proclamado em uma cerimônia de abertura pela primeira vez, em 1920, nos Jogos de Antuérpia, pelo esgrimista belga Victor Boin. Desde então, o juramento dos atletas é sempre feito por um atleta anfitrião.

    A medalha.