Ao pensarmos em Educação Inclusiva, é importante
levar em conta a existência, na escola, de inúmeros
setores da população que experimentam situações de
exclusão social, com jovens e adultos considerados fora
da faixa etária, descendente de negros, índios, judeus,
crianças de famílias nômades ou ciganas, ou ainda,
de grupos de risco. Essas crianças, jovens e adultos,
cidadãos brasileiros, podem estar vivenciando gestos
e sentimentos de desvalorização e marginalização
pela sociedade e por colegas de sala, o que afeta
seu equilíbrio emocional e sua aprendizagem. Nesse
sentido é correto afirmar que: