Primeiro par de arcos faríngeos- Arco mandibular
É o único que se subdivide em duas porções (proeminências ou processos), uma mais dorsal, denominada de proeminência (processo) maxilar, e uma mais ventral, denominada de proeminência (processo) mandibular. O bastão cartilaginoso do arco mandibular recebe o nome de cartilagem de Meckel, e terá papel fundamental na formação da mandíbula.
Segundo par de arcos faríngeos - Arco hióideo
A cartilagem do arco hioideo chama-se cartilagem de Reichert. A proliferação ativa do tecido mesenquimal no segundo arco faz com que ele se sobreponha externamente ao terceiro e quarto arcos, se fusionando com a crista epicárdica na porção inferior do pescoço, resultando no aspecto liso do pescoço. Desta forma, o segundo, terceiro e quarto sulcos faríngeos perdem o contato com o exterior, formando uma cavidade revestida por epitélio ectodérmico, o seio cervical, que desaparecerá com a progressão do desenvolvimento.
Terceiro par de arcos faríngeos - A partir do terceiro par de arcos faríngeos, nenhum arco e nem tampouco o bastão cartilaginoso recebe denominação, sendo mencionados apenas por seus números.
Artérias - aorta dorsal para formar as artérias carótidas internas.
Estruturas esqueléticas - Corno maior e porção inferior do corpo do osso hioide.
Músculos -Estilofaríngeo.
Nervo- Nervo glossofaríngeo (IX par de nervo craniano)