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ID
2002354
Banca
CCV-UFC
Órgão
UNILAB
Ano
2011
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Uma crença que se difundiu entre os profissionais e escolas de Administração foi a de que o estudo e a reflexão sobre a ética seriam formas de tornar o trabalho gerencial melhor do ponto de vista moral. Sobre este entendimento, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D. Repare que as demais alternativas afirmam de forma categórica o conceito e as aplicações de ética. Entenda que essa acepção tem sido formula há séculos e por vários autores.

    É precisa a observação de Diogo de Figueiredo Moreira Neto: “Enquanto a moral comum é orientada para uma distinção puramente ética, entre o bem e o mal, distintamente, a moral administrativa é orientada para uma distinção prática entre a boa e a má administração”.[17]

    É nesse sentido que o art. 2º, parágrafo único, IV, da Lei n. 9.784/99 define a mo­ralidade nos processos administrativos como um dever de “atuação segundo pa­drões éticos de probidade, decoro e boa­-fé”. E também o art. 166 da Lei n. 8.112/90 elen­ca como deveres dos servidores públicos “ser leal às instituições que servir” (in­ciso II) e “manter conduta compatível com a moralidade administrativa”. Na mes­ma esteira de disciplina do comportamento ético dos agentes públicos, foram edi­tados o Decreto n. 1.171/94 (Código de Ética Profissional do Servidor Público Fe­deral) e o Decreto n. 6.029/2007 (Sistema de Gestão Ética do Poder Executivo Federal).
    As exigências impostas pelo princípio da moralidade atingem os dois polos da relação jurídico­-administrativa. Além de vincular a Administração Pública, constitui dever imposto também aos administrados “proceder com lealdade, urbanidade e boa­-fé” (art. 4º, II, da Lei n. 9.784/99).

    MAZZA/2014

  • Dizer que práticas como: Assédio moral, publicidade apelativa, invação de privacidade...foram praticamente abolidas é forçar a barra. Hoje em dia é só o que acontece, principalmente, na era em que vivemos.