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a infecção pré-natal pode alterar o desenvolvimento cerebral e se associar ao autismo.
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Um estudo recente sugere que fatores genéticos representam apenas aproximadamente 35-40% dos elementos que contribuem para o transtorno. Os outros 60-65% provavelmente se devem a outros fatores, como fatores ambientais pré-natais, perinatais e pós-natais. Como os TEAs são transtornos do neurodesenvolvimento, complicações no período neonatal marcadoras de eventos ou processos que surgem no início do período perinatal poderão ser fatores particularmente importantes a serem considerados.
fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0021-75572016000700595&script=sci_arttext&tlng=pt
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"infecção pré-natal" ela está presente nos fatores de risco "ambientais", do DSM-V (2013).
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Gabarito A.
"Nosso estudo revelou uma prevalência maior de fatores pré-natais, perinatais e pós- -natais em crianças com TEA em comparação com irmãos não afetados. Também mostrou uma associação significativa entre fatores perinatais e pós-natais e TEA (respectivamente p = 0,03 e p = 0,042). Nesse grupo, os fatores perinatais foram principalmente do tipo sofrimento fetal agudo (26% dos casos), longa duração do parto e prematuridade (18% dos casos em cada fator), ao passo que fatores pós-natais foram representados principalmente por infecções respiratórias (24%). No que diz respeito a fatores dos pais, nenhuma correlação foi encontrada entre a idade avançada dos pais no momento da concepção e o TEA.
Recomendo a leitura na íntegra deste artigo: https://www.scielo.br/pdf/jped/v92n6/pt_0021-7557-jped-92-06-0595.pdf
Dattebayo. ✌