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ID
2024893
Banca
FCC
Órgão
ELETROBRAS-ELETROSUL
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

A empresa Blue Bird S.A. está com sua produção reduzida a 50% da capacidade instalada. O valor do aluguel mensal da fábrica, de R$ 50.000,00, foi absorvido totalmente na produção. Este procedimento está

Alternativas
Comentários
  • Pode ser que eu esteja interpretando errado o item abaixo, mas acho que a letra E não está correta.

    NBC TG 16 - item 13. A alocação de custos fixos indiretos de fabricação às unidades produzidas deve ser baseada na capacidade normal de produção. A capacidade normal é a produção média que se espera atingir ao longo de vários períodos em circunstâncias normais; com isso, leva-se em consideração, para a determinação dessa capacidade normal, a parcela da capacidade total não-utilizada por causa de manutenção preventiva, de férias coletivas e de outros eventos semelhantes considerados normais para a entidade. O nível real de produção pode ser usado se aproximar-se da capacidade normal. Como consequência, o valor do custo fixo alocado a cada unidade produzida não pode ser aumentado por causa de um baixo volume de produção ou ociosidade. Os custos fixos não alocados aos produtos devem ser reconhecidos diretamente como despesa no período em que são incorridos.

  • O gabarito ficou estranho, considerando a norma referida no comentário anrterior. Essa mesma indagação foi feita noutro fórum. Parece que não houve alteração no gabarito.

  • Atenção, a questão possui erro de digitação!

     

    Correção:

     e) errado, uma vez que a ociosidade não deve ser alocada ao Custo dos Produtos Vendidos. [Certo]

  • Não existe problemas com a redação da questão. Quem quiser conferir, segue link:

     

    https://www.qconcursos.com/arquivos/prova/arquivo_prova/48992/fcc-2016-eletrobras-eletrosul-ciencias-contabeis-prova.pdf

     

    Por incrível que pareça - e eu demorei pra conseguir entender isso - CPV é despesa, e não custo. conforme justificativa abaixo: "por equívoco a contabilidade trata o valor das mercadorias vendidas como custo e chama de CMV (Custo das Mercadorias Vendidas). Deveria chamar de DVM (Despesas com Vendas de Mercadorias), uma vez que o CMV a que a contabilidade se refere é uma despesa operacional e não um custo. É aí que a contabilidade faz confusão. Chama despesa de custo, quando na verdade custo deve ser entendido como um valor que será registrado no Ativo. É, por exemplo, uma aplicação em um bem que está sendo produzido. Daí o termo custeio (apuração do valor que custou para produzir um bem). Mas, no momento que o produto é vendido, a contabilidade, por equívoco outra vez, chama de CPV (Custo do Produto Vendido). Deveria chamar de DPV (Despesa do Produto Vendido)."

     

    https://www.classecontabil.com.br/afinal-custo-ou-despesa/

     

    O que leva o Gabarito a ser a letra E.

  • Em face das dúvidas dos colegas e coaduno, entendo que a letra "B" tb. "poderia" ser gabarito.

    " o valor do custo fixo alocado a cada unidade produzida não pode ser aumentado por causa de um baixo volume de produção ou ociosidade.

    Os custos fixos não alocados aos produtos devem ser reconhecidos diretamente como despesa no período em que são incorridos". (Fonte "LITERAL" CPC-16 item: 13 - ESTOQUES)

    GRIFO MEU: Pode o gabarito ter sido letra (E), em função da crítica que alguns autores fazem em face da nomenclatura "CPV", pois entendem que na venda do produto, NÃO HÁ MAIS CUSTOS, e sim DESPESA.

    Bons estudos.