A declividade máxima para tubos coletores e subcoletores prediais é de 5%.
5.1.5.3 As caixas de inspeção devem ter:
a) profundidade máxima de 1,00 m;
b) forma prismática, de base quadrada ou retangular, de lado interno mínimo de 0,60 m, ou cilíndrica com diâmetro mínimo igual a 0,60 m;
c) tampa facilmente removível, permitindo perfeita vedação;
d) fundo construído de modo a assegurar rápido escoamento e evitar formação de depósitos.
a) a distância entre dois dispositivos de inspeção não deve ser superior a 25,00 m;
b) a distância entre a ligação do coletor predial com o público e o dispositivo de inspeção mais próximo não deve ser superior a 15,00 m; e
c) os comprimentos dos trechos dos ramais de descarga e de esgoto de bacias sanitárias, caixas de gordura e caixas sifonadas, medidos entre os mesmos e os dispositivos de inspeção, não devem ser superiores a 10,00 m
Deve ser previsto um tubo ventilador suplementar a cada grupo de no máximo oito bacias sanitárias, contadas a partir da mais próxima ao tubo de queda.
4.3.6 A extremidade aberta de um tubo ventilador primário ou coluna de ventilação
a) não deve estar situada a menos de 4,00 m de qualquer janela, porta ou vão de ventilação, salvo se elevada pelo menos 1,00 m das vergas dos respectivos vãos;
b) deve situar-se a uma altura mínima igual a 2,00 m acima da cobertura, no caso de laje utilizada para outros fins além de cobertura; caso contrário, esta altura deve ser no mínimo igual a 0,30 m;
c) deve ser devidamente protegida nos trechos aparentes contra choques ou acidentes que possam danificá-la;
d) deve ser provida de terminal tipo chaminé, tê ou outro dispositivo que impeça a entrada das águas pluviais diretamente ao tubo de ventilação.
fonte: NBR 8160
Vá e vença, que por vencido não os conheça!
NBR 8160/99
OPÇÃO A e B:
4.2.3 Ramais de descarga e de esgoto
4.2.3.2 Recomendam-se as seguintes declividades mínimas:
a) 2% para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75;
b) 1% para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 100.
OPÇÃO D:
4.2.3.3 As mudanças de direção nos trechos horizontais devem ser feitas com peças com ângulo central igual ou inferior a 45°.
OPÇÃO E:
4.3.9 O tubo ventilador primário e a coluna de ventilação devem ser verticais e, sempre que possível, instalados em uma única prumada; quando necessárias, as mudanças de direção devem ser feitas mediante curvas de ângulo central não superior a 90°, e com um aclive mínimo de 1%
a) A declividade mínima para tubulações de diâmetro nominal igual ou inferior a 75 mm deve ser de 1% ( Deve ser de 2%)
b) A declividade mínima para tubulações de diâmetro nominal superior a 100 mm deve ser de 2%. ( Deve ser de 1%)
c) A declividade máxima para tubos coletores e subcoletores prediais é de 5% ( CERTO)
d) As mudanças de direção nos trechos horizontais devem ser feitas com peças com ângulo central igual ou inferior a 90°. ( Deve ser igual ou inferior a 45°)
e) Toda tubulação de ventilação deve ser instalada com aclive mínimo de 2%. ( Deve ter aclive mínimo de 1%)