SóProvas


ID
2054839
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

A respeito dos processos e atividades relativos à gestão de pessoas, julgue o item a seguir.

As taxas de rotatividade de servidores em organizações públicas podem ser reduzidas com processos de alocação de pessoal que investiguem a convergência das atribuições e responsabilidades inerentes ao cargo com os conhecimentos técnicos dos indivíduos recém-admitidos.

Alternativas
Comentários
  • GAB: ERRADO

    O turnover define o volume de flutuação de recursos humanos nas empresas, é comum um pequeno volume de rotatividade em uma organização saudável, principalmente se for causada pelo aumento de contratações maiores que as saídas com objetivo de incentivar e ampliar os resultados, a questão é que a elevação dos índices de rotatividade podem gerar situações de insegurança para atividade da empresa, ocasionando uma reação malvista na instituição. A Rotatividade de Pessoal tem consequências positivas e negativas e deste modo, pode ser favorável ou prejudicial para as organizações. Não existe um índice de turnover adequado para uma empresa, já que ele depende de várias variáveis do ramo de trabalho.

    Fonte: Wikipédia

  • Alguém sabe de onde o cespe tirou isso ??? Nem a professora foi convincente...

  • Sem comentários para  essa professora afft..

     

  • Daniel, não sei se concorda comigo, mas essa professora, com todo o meu respeito, não é convincente em quase nada. Ela lê respostas e não explica nada.

    Concordo com a Babi  Lopes. Ela éAFffff mesmo

  • Não sei se está correto, mas no meu entendimento isso não é muito relevante em organizações públicas, já que a maioria da alocação dos cargos se dá por meio de concurso... Mas também desejo que coloquem outro professor para explicar as questões de RH.

  • ERRADA!

    As taxas de rotatividade de servidores em organizações públicas podem ser reduzidas com processos de alocação de pessoal que investiguem a [DIvergência das atribuições e responsabilidades inerentes ao cargo] com os [conhecimentos técnicos dos indivíduos recém-admitidos].

     

    O que ocorre, hoje em dia, é que os processos seletivos públicos acabam evitando avaliar os candidatos quanto às suas características pessoais, ou seja, suas atitudes, valores, motivação e outros traços de sua personalidade. Consequentemente, a seleção pública, tal como é realizada atualmente, limita-se à avaliação dos candidatos pelo conhecimento e habilidades que possuem, sem que sejam avaliados pelas atitudes comportamentais, o que dificulta, portanto, o alinhamento das competências individuais com as estratégias organizacionais, conforme destacado por Kalil Pires et al. (2005). Dessa forma, a seleção pública acaba por escolher candidatos bastante capazes intelectualmente, mas, por vezes, sem o perfil adequado para um bom desempenho no cargo.

     

    É neste contexto que se acredita que a gestão por competências possa contribuir para a alocação de pessoal no serviço público. Para tanto, deve-se fazer uma análise da utilização de técnicas qualitativas, após a aprovação no certame público, de maneira a melhorar o mapeamento do perfil do servidor. Através deste método, não será possível eliminar todas as restrições encontradas, mas espera-se minimizar essas diferenças e selecionar servidores que possam apresentar um elevado desempenho em suas funções.

     

    Fonte: http://www.inovarse.org/sites/default/files/T11_0328_1754.pdf

     

  • Eu nem vejo mais os vídeos dela.
  • Acho que co comentário do Fábio é mais direcionado à elucidação do pedido pela questão.

  • A RELAÇÃO É DE DIFERENÇA, E NÃO DE CONVERGÊNCIA. SE EXISTE UMA ALTA ROTATIVIDADE, ELA PODE SER REDUZIDA POR UMA ANÁLISE DE DIFERENÇA ENTRE AS ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DO CARGO COM O CONHECIMENTO TÉCNICO DAS PESSOAS

     

    DESCRIÇÃO E ANÁLISE DE CARGOS ESTÃO DENTRO DO PROCESSO DE ALOCAR, ATRIBUIR E APLICAR PESSOAS.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Na Administração Pública, você presta concurso para um cargo já definido. Não existe a possibilidade de rotações em cargos com atribuições distintas daquelas para o qual o servidor prestou o concurso. Por exemplo: se o servidor prestou concurso para a área de segurança, ele pode possuir Mestrado, Doutorado, Pós-Doutorado, etc em Direito Penal, ainda assim, deverá estar vinculado ao cargo e às atribuições para o qual foi aprovado no certame público.

     

    Adriel Sá.

  • Quem investiga convergência está indiretamente investigando divergência. 

     

    Se eu investigo as convergências das minhas aptidões pra jogar futebol, naturalmente eu perceberei o que está faltando (divergências). 

     

    É impossível investigar convergência de algo sem perceber as divergências também. Cabe recurso.

     

     

  • Que questão difícil. E como é difícil achar professores bons de administração para concursos!

    Bom, depois de errar, acredito que a "convergência das atribuições e responsabilidades inerentes ao cargo com os conhecimentos técnicos dos indivíduos recém-admitidos" se trata da verificação precisa do concurso público. Nele se mede conhecimentos técnicos apenas, de maneira geral. E isso não afeta as taxas de rotatividade, que estão relacionadas com vários fatores, tanto higiênicos quanto motivacionais.

    Errei a questão porque quando fui admitida em um cargo público, houve um processo de entrevista para verificar minhas aptidões e habilidades e utilizá-las para otimizar minha alocação (e consequentemente reduzir a chance de rotatividade!). Pensei que se tratava disso.. mas não é não. Os conhecimentos técnicos são averiguados antes da admissão.

  • Vou dar uma luz....

     

    Trata-se de questão bastante capciosa e polêmica.

    Uma argumentação que dá base ao entendimento da banca é assim estruturada:

    - servidores públicos são admitidos mediante concurso público;

    - o perfil desejado ao cargo é estipulado em edital;

    - uma vez admitido, presume-se que o indivíduo já tenha o perfil desejado: afinal, ele passou na(s) prova(s);

    - assim, não há de se falar em estudo a posteriori acerca da convergência de competências do recém-admitido com as atribuições e responsabilidades do cargo. Se não houvesse tal convergência, em teoria, o indivíduo não teria passado na prova.

    Assim, a questão foi dada como errada.

    (Professor Renato Fenili)

  • Thiago Fragoso, eu ia comentar exatamente isso! É meio óbvio que quando você analisa a taxa de convergência, você consegue ver a taxa de divergência. Se isso for realmente o erro, é aquele tipo de gabarito que a banca coloca o que ela quiser...

    ------------------

    Acho que faz mais sentido dizer que o erro está em "organizações públicas", conforme explicações de outros colegas. É bem mais difícil reduzir a rotatividade lá. 

  • Divergência entre atribuições e responsabilidades.

  • Essa questão na verdade não tem pé nem cabeça, não há uma resposta. O examinador quis inventar e não teve muito sucesso. O item está todo desconexo. 

      

    Não percam tempo em item assim, pois a chance de cair novamente é quase zero.

      

    Infelizmente as Bancas e principalmento o CESPE iventam muitas questões hambíguas ou mesmo sem resposta como esta.

      

    Quando se deparar com este tipo de questão, o certo é deixar em branco, pois a possibilidade de errar é grande. 

      

    Quando um item vier com assuntos que nunca estudou, que nunca viu, provavelmente a Banca está inventando algo, então deixe em branco para não perder pontos preciosos.

      

    Abraços,

    LUIZ CLAUDIO

  • Atribuições e responsabilidades DO CARGO decorrem de lei, não sendo possível adotar processos de alocação que melhor se adequem às competências do indivíduo.

    ERRADA