Alternativas
Um sistema é dito seguro se garante as três propriedades básicas de segurança: confiabilidade, integridade e disponibilidade. A falha em um mecanismo de segurança é uma violação da confiabilidade; a modificação de uma informação em trânsito é uma violação da integridade; e a interrupção de um serviço oferecido pela rede é uma violação da disponibilidade.
Vulnerabilidades causadas por erro humano são as mais fáceis de explorar e as mais difíceis de prevenir e detectar. Ataques de engenharia social exploram esta vulnerabilidade e permitem que invasores obtenham informações sigilosas e privilegiadas. Treinamentos constantes sobre segurança são a contramedida mais eficiente para minimizar o sucesso destes ataques.
Para implantação de controles lógicos de acesso à rede, mecanismos de autenticação de equipamentos devem ser utilizados. Para este fim, podem-se empregar as técnicas baseadas em um segredo (senha), técnicas baseadas em perfis biométricos (impressão digital) e as técnicas que utilizam dispositivos especiais (smartcard ).
Em uma organização que pretende implantar um sistema de gestão de segurança da informação, todos os ativos da informação devem ser classificados em termos do seu valor, requisitos legais, sensibilidade e criticidade para a organização. Esta classificação é suficiente para a correta seleção dos controles de segurança que protegerão a organização.
As áreas de segurança devem ser protegidas por controles físicos de entrada. Logo, deve-se implantar uma técnica de autenticação multifator que combine identificação e senha sempre que se deseja implantar autenticação forte dos usuários.