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A justiça estadual quer que a Justiça federal cuide de parte da investigação da Operação Alba Branca, que apura irregularidades na compra de merenda por prefeituras e pelo governo do estado. As informações são do SPTV.
A decisão foi tomada pouco antes do início de uma nova operação, em que 16 pessoas seriam presas. E o número de cidades investigadas passaria de 22 para 37. A juíza de Bebedouro, Vanessa Barbosa, acolheu o pedido do Ministério Público Estadual, que argumentou que a maior parte do dinheiro desviado é recurso federal.
Fonte: http://g1.globo.com/sao-paulo/operacao-alba-branca/noticia/2016/06/justica-federal-pode-assumir-parte-da-investigacao-sobre-mafia-da-merenda.html
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PF pode assumir Alba Branca contra máfia da merenda em São Paulo
Estadão Conteúdo
15.06.16 - 09h02
A Polícia Federal poderá assumir as investigações da Operação Alba Branca contra a máfia da merenda escolar que se teria instalado em pelo menos 37 prefeituras de São Paulo para fraudar licitações. A Justiça estadual remeteu os autos para a Justiça Federal em Ribeirão Preto acolhendo manifestação do Ministério Público Estadual de que a quase totalidade da verba desviada em contratos supostamente dirigidos saiu dos cofres públicos da União. Em maio, a Promotoria questionou as administrações municipais sobre a origem do dinheiro. A resposta: 92,72% dos valores foram liberados por Brasília.
As informações foram reveladas nesta terça-feira, 14, pelo repórter Walace Lara, da TV Globo. As investigações apontam para o suposto envolvimento do deputado estadual Fernando Capez (PSDB), presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo. Ele teria sido beneficiário de parte de propinas sobre contratos fraudados – segundo o Ministério Público, as fraudes ocorreram a partir da contratação da Coaf, cooperativa de agricultores instalada no município de Bebedouro, para fornecimento de alimentos e sucos.
Um delator da Alba Branca, o lobista Marcel Júlio, afirmou que mais de R$ 400 mil foram repassados para a campanha de Capez em 2014. O deputado nega com veemência ligação com a organização.
Essa parte da investigação, porém, não será deslocada para a PF porque Capez, na condição de procurador de Justiça – membro do Ministério Público paulista – tem foro privilegiado perante o Tribunal de Justiça do Estado. A Corte já decretou a quebra do sigilo bancário e fiscal do deputado.
Diante do quadro apresentado pelo Ministério Público, de que a verba federal foi desviada pela máfia da merenda, a juíza Vanessa Barbosa, da Comarca de Bebedouro – base das investigações que estavam a cargo da Polícia Civil e da Promotoria estadual – reconheceu a incompetência da Justiça de São Paulo para o caso.
A decisão de Vanessa de deslocar os autos para a Justiça Federal foi tomada no dia 3 de junho, pouco antes de uma nova etapa da Alba Branca que iria ser deflagrada. Nessa nova fase, a Polícia iria prender 16 investigados. Inicialmente, Alba Branca identificou negócios supostamente ilícitos cm 22 administrações municipais. Os desdobramentos da investigação apontam para contratos fraudados em 37 prefeituras.
http://istoe.com.br/pf-pode-assumir-alba-branca-contra-mafia-da-merenda-em-sao-paulo/
LETRA B
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Operação Juízo Final é o nome dado a uma operação da Polícia Federal deflagrada em 14 de novembro de 2014, representando a 7.ª fase das investigações da Operação Lava Jato...
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Opera%C3%A7%C3%A3o_Ju%C3%ADzo_Final
A Polícia Civil apura novas suspeitas de desvio de dinheiro na Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf), com sede em Bebedouro (SP), e que foi o centro das investigações sobre a “máfia da merenda” paulista na Operação Alba Branca....
Fonte: http://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/2016/12/cooperativa-investigada-na-mafia-da-merenda-e-suspeita-de-novas-fraudes.html
A Operação Zelotes deflagrada pela Polícia Federal do Brasil em 26 de março de 2015, para investigar um esquema de corrupção no Conselho de Administração de Recursos Fiscais (Carf), órgão colegiado do Ministério da Fazenda, responsável por julgar os recursos administrativos de autuações contra empresas e pessoas físicas por sonegação fiscal e previdenciária....
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Opera%C3%A7%C3%A3o_Zelotes
Operação Acrônimo é uma operação da Polícia Federal do Brasil que apura um suposto esquema de lavagem de dinheiro para campanhas eleitorais. A operação foi deflagrada em 29 de maio de 2015, em Goiás, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Distrito Federal. A PF suspeita que 24 empresas foram favorecidas no esquema criminoso investigado nesta operação. Os investigadores listam empreiteiras, associações, gráficas, montadora de automóveis, associações, confederações, companhia aérea e empresas de comunicação que receberam, direta ou indiretamente, recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Dentre as empresas, estão a OLI, de propriedade de Carolina Pimentel, e a Pepper Interativa, que trabalhou nas campanhas de Dilma Rousseff...
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Opera%C3%A7%C3%A3o_Acr%C3%B4nimo