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O CESPE tirou essa questão do livro Mídia-Multidão: estéticas da comunicação e biopolíticas.
Para quem quiser conferir: https://books.google.com.br/books?id=YmafCwAAQBAJ&printsec=frontcover&dq=m%C3%ADdia+multid%C3%A3o&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwiVkpqavsfPAhVCGsAKHdxHCiQQ6AEIHjAA#v=onepage&q=m%C3%ADdia%20multid%C3%A3o&f=false
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Legal saber a fonte, mais uma leitura pra lista!
A banca, qualquer banca, só deveria evitar afirmações categóricas demais. Já resolvi algumas questões cujo gabarito falava de um momento de transição - novos modelos midiáticos convivendo o modelo da mídia de massa, não um "pós-mídia de massa". Fala-se que ainda não rompemos, pelo menos não totalmente, não de vez, com "formas tradicionais de hierarquização e de aprendizagem unidirecionadas e centralizadas".
O livro do qual tiraram a questão tem um tom mais ativista e diz algo não consensual. Achei complicado irem por esse caminho...
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GABARITO B
" .... É preciso perceber que a potência dele está no fato de não haver esses objetivos definidos, essa organicidade clara. E isso não significa dizer que não há objetivos, nem organização. Significa que eles não se separam do próprio movimento. Movimentos sociais e partidos tentam ocupar esse lugar da representação, sem sucesso, porque esses objetivos se constroem ali, nas ruas. ... A mídia da multidão é uma multidão de mídias, é a pluralidade, e não só uma. É a descentralidade. É isso que todo o movimento está buscando".
Giuseppe Cocco, cientista político e professor da ECO/UFRJ diz que movimento das ruas se opõe à centralidade e à unidade. Para ele, essa é a maior potência